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EUA acusam iranianos por ataque hacker contra campanha de Trump

27 set 2024 - 16h46
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O Departamento de Justiça dos Estados Unidos revelou nesta sexta-feira acusações criminais contra três membros da Guarda Revolucionária do Irã por um ataque hacker contra a campanha presidencial do republicano Donald Trump e por tentarem atrapalhar a eleição de 5 de novembro.

O indiciamento é o ato mais recente do governo Joe Biden para combater tentativas estrangeiras de interferência na campanha eleitoral entre Trump, o republicano que também é ex-presidente, e a atual vice-presidente, a democrata Kamala Harris.

O Departamento do Tesouro também afirmou que está impondo sanções a sete membros da Guarda Revolucionária.

Na quinta-feira, o Irã afirmou que as acusações de que tinha ex-autoridades norte-americanas como alvo não possuem base alguma.

Os três homens foram acusados de tentar minar a campanha de Trump, afirmou o procurador-geral, Merrick Garland, em coletiva de imprensa. 

"Estamos vendo atividades cibernéticas cada vez mais agressivas por parte do Irã durante este ciclo eleitoral", afirmou.     

Segundo o indiciamento, os três iniciaram as atividades hackers em 2020, tendo como alvos autoridades, jornalistas e membros das campanhas, com o objetivo de semear a discórdia e diminuir a confiança no processo democrático norte-americano.   

Entre os crimes dos quais foram acusados estão fraude, roubo de identidade e fraude de computação. Segundo Garland, os três vivem no Irã.   

A campanha de Trump afirmou em agosto que foi hackeada pelo Irã, mas que os criminosos não conseguiram roubar informações privadas. Vários veículos da imprensa disseram que se recusaram a publicar documentos internos da campanha oferecidos a eles.   

O Departamento de Justiça também está atento às tentativas russas de interferir na eleição, acusando criminalmente e aplicando sanções contra funcionários da emissora estatal RT por supostamente financiarem influenciadores pró-Trump nas redes sociais dentro dos Estados Unidos.   

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