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Agentes britânicos são acusados de proteger pedofilia

Funcionários teriam acobertado rede de pedofilia entre os anos 1970 e 2000

16 mar 2015 - 12h42
(atualizado às 17h08)
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<p>Uma investigação policial também está em andamento sobre os abusos de crianças cometidos durante aqueles anos</p>
Uma investigação policial também está em andamento sobre os abusos de crianças cometidos durante aqueles anos
Foto: BBC Mundo / Copyright

A polícia britânica anunciou nesta segunda-feira (16) que abriu uma investigação após denúncias contra policiais, acusados de acobertar as ações de uma rede de pedofilia envolvendo políticos e instituições públicas nos anos 1970 e 2000.

Esses funcionários são acusados de "destruir provas, (...) retardar ou interromper investigações (e) acobertar delitos por causa do envolvimento de membros do Parlamento ou de oficiais da polícia", escreveu a comissão independente sobre as queixas contra a polícia (IPCC) em seu site.

"Estas são acusações muito sérias", ressaltou o IPCC, que estudou 14 reclamações.

Uma investigação policial também está em andamento sobre os abusos de crianças cometidos durante aqueles anos.

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Acusações

Em dezembro, uma suposta vítima, identificada pelo nome de Nick, relatou aos investigadores como ele e vários outros meninos foram levados para diferentes endereços em Londres e nos arredores da capital britânica, incluindo bases militares, onde foram abusados sexualmente por grupos de homens.

Ele também acusou deputados e outras figuras proeminentes de estarem ligados ao assassinato de três crianças, com idades entre 7 e 16 anos.

As recentes revelações da imprensa confirmadas pelos ministérios relevantes mostraram que 114 registos relacionados a acusações de abusos sexuais contra crianças entre 1979 e 1999 tinham desaparecido. Um desses casos era, de acordo com a imprensa, sobre o envolvimento de deputados e outras figuras políticas.

O primeiro-ministro britânico David Cameron prometeu em julho "esclarecer e explorar todas as vias para descobrir a verdade sobre o que aconteceu."

AFP Todos os direitos de reprodução e representação reservados. 
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