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Médico erra diagnóstico e quase ‘mata’ paciente em coma

Sueco errou no diagnóstico de morte cerebral e chegou a pedir a doação dos órgãos à família

4 abr 2014 - 16h04
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 Jimi Fritze, 43 anos, só teve a vida salva porque outro médico, que retornou de férias, achou conveniente avaliar melhor suas condições
Jimi Fritze, 43 anos, só teve a vida salva porque outro médico, que retornou de férias, achou conveniente avaliar melhor suas condições
Foto: Daily Mail / Reprodução

Um médico sueco quase matou seu paciente em coma por antecipar o diagnóstico de morte cerebral e ter pedido a doação dos órgãos à família.

Jimi Fritze, 43 anos, só teve a vida salva porque outro médico, que retornou de férias, achou conveniente avaliar melhor suas condições, descobrindo que ele não estava “tão mal”, segundo informações do Daily Mail.

Numa situação atípica e rara, o paciente conseguiu se recuperar após três semanas do diagnóstico errado depois de receber tratamento com cortisona – o que fez seu cérebro desinchar. Fritze conta que se lembra de ouvir o médico perguntar à sua namorada se os órgãos poderiam ser doados, mas não conseguia reagir, paralisado.

Fritze sofreu uma hemorragia cerebral durante uma viagem e demorou a ser hospitalizado. Ele conta que, por sorte, sua namorada é enfermeira e conseguiu mantê-lo acordado enquanto esperavam ambulância. O paciente disse que quer processar o hospital pelo erro médico que quase o matou. 

Fonte: Terra
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