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Milícia pró-Rússia toma controle do aeroporto de Donetsk

Batalha pelo aeroporto, na periferia norte da cidade da Ucrãnia, se prolonga há vários meses

17 jan 2015 - 07h41
(atualizado às 08h26)
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<p>Torre de controle do aeroporto internacional Sergey Prokofiev, em Donetsk, sob fumaça durante combate de forças do governo e rebeldes</p>
Torre de controle do aeroporto internacional Sergey Prokofiev, em Donetsk, sob fumaça durante combate de forças do governo e rebeldes
Foto: Shamil Zhumatov / Reuters

O comando das milícias separatistas pró-Rússia anunciou neste sábado a tomada do aeroporto de Donetsk, cidade no leste da Ucrânia e principal forte dos separatistas.

"Neste momento todo o aeroporto está sob nosso controle. Não ficou nenhum soldado ucraniano em seu território", disse à agência russa Interfax um porta-voz militar da autoproclamada república popular de Donetsk.

Ele assinalou que unidades militares ucranianas se dirigem para o aeroporto desde localidades divisórias.

A batalha pelo aeroporto, na periferia norte de Donetsk, se prolonga há vários meses e não é a primeira vez que os pró-Rússia garantem ter tomado o controle das estratégicas instalações aeroportuárias.

O comando militar ucraniano declarou esta manhã que as forças governamentais mantêm suas posições no aeroporto e não têm planos de abandoná-las.

O presidente ucraniano, Petro Poroshenko, afirmou na sexta-feira que a defesa do aeroporto de Donetsk "se inscreverá com letras de ouro na história das Forças Armadas da Ucrânia".

A situação na zona do conflito piorou consideravelmente nos últimos dias pelo intensificação das hostilidades que violaram o cessar-fogo declarado 9 de dezembro.

Esta deterioração praticamente paralisou as negociações sobre a implementação dos acordos alcançados em Minsk para a solução política do conflito.

Quase cinco mil pessoas, entre civis e combatentes, morreram nas regiões ucranianas de Donetsk e Lugansk desde abril do ano passado, quando Kiev lançou uma operação militar contra a sublevação separatista que explodiu após a derrubada do presidente Viktor Yanukovich, em fevereiro de 2014.

EFE   
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