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Músico de black metal neonazista é preso suspeito de planejar atentado

Compositor de música black metal, Vikernes foi condenado a 21 anos de prisão pelo assassinato a facadas de um amigo

16 jul 2013 - 11h22
(atualizado às 12h38)
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Vikernes passou 16 anos na prisão antes de se mudar para a França
Vikernes passou 16 anos na prisão antes de se mudar para a França
Foto: AFP

Um músico norueguês de uma banda de black metal, acusado de ser neonazista e simpatizante do autor dos atentados de Oslo, Anders Behring Breivik, foi detido nesta terça-feira no centro da França sob a suspeita de estar preparando um ato terrorista, informaram as autoridades locais. Ele foi detido junto com a mulher. 

O detido, Kristian Vikernes, ligado ao movimento neonazista, é suspeito de preparar um ato terrorista de envergadura, segundo o comunicado do ministério do Interior.

"Vikernes era uma ameaça potencial para a socieade como atesta a violência de suas declarações interceptadas na internet", afirma o testo.

Kristian Vikernes, vulgo "Varg", 40 anos, e Marie Cachet, 25 anos, foram detidos em sua residência na localidade de Salon-La-Tour, onde moravam com seus três filhos.

Fundador da banda black metal Burzum, Vikernes foi condenado a 21 anos de prisão pelo assassinato a facadas de um de seus amigos, o músico Oystein Aarseth (da banda Mayhem), e saiu da prisão depois de cumprir 16 anos de pena, depois do que foi morar na França em 2010. Ele também esteve envolvido no incêndio criminoso de pelo menos três igrejas cristãs no início dos anos 1990 na Noruega. 

A polícia o vigiava há anos, mas, no início do mês, o departamento antiterrorista da promotoria de Paris abriu uma investigação judicial por causa da compra de armas pela mulher do suspeito. Ao revistar sua casa, a polícia encontrou cinco rifles.

O fato de Vikernes enviar mensagens eletrônicas abertamente racistas e antissemitas também preocupou a polícia. Ele também foi um dos principais destinatários do manifesto que o extremista de direita norueguês Anders Behring Breivik difundiu antes de cometer os atentados que deixaram 69 mortos em julho de 2011. Após os atentados, no entanto, ele fez postagens na internet em que condenava a ação de Breivik. 

AFP Todos os direitos de reprodução e representação reservados. 
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