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Papa Francisco

Argentinos lotam Praça de Maio para acompanhar inauguração do Papa

19 mar 2013 - 07h57
(atualizado às 11h04)
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Multidão acompanha a missa inaugural do Papa em telão montado na Praça de Maio, em frente à Catedral Metropolitana de Buenos Aires
Multidão acompanha a missa inaugural do Papa em telão montado na Praça de Maio, em frente à Catedral Metropolitana de Buenos Aires
Foto: Reuters

A chuva fina que caía e a sensação de que o outono já havia chegado a Buenos Aires não impediram que cerca de 40 mil pessoas se reunissem, ainda na madrugada desta terça-feira, para acompanhar a missa de inauguração do argentino papa Francisco em telões montados em frente à Catedral Metropolitana e ao redor da Praça de Maio. 

Por volta das 3h, os fiéis começaram a lotar a praça para assistir à cerimônia. Logo no início da assunção, estavam concentradas cerca de 5 mil pessoas, segundo a polícia metropolitana. O acesso, por qualquer lado estava completamente obstruído pelas famílias que vieram de longe para acompanhar este momento.

Como Silvana Calvano, psicóloga, que veio com os dois filhos para acompanhar o que ela chama  de "um momento único, histórico, tanto no aspecto religioso, como para a Argentina, enquanto país".  O jovem Lucas, de apenas 12 anos, confirma que este será um momento para ser guardado na memória. "Não importa ter que acordar cedo para vir para cá, porque eu sei que esse é um momento histórico muito importante", diz.

Se para os jovens este é um momento marcante, também é para quem nunca pensou que chegaria a ver tamanha comoção por um papa oriundo de seu país. Esse é o caso de Ana Maria Nieva, 69 anos, que, em lágrimas, declarou: "É inexplicável, é uma sensação de amor, uma sensação de comunhão com os meus irmãos".

É com esta mesma sensação de comunhão que a jovem Agustina Cordo, estudante de 21 anos, justifica sua presença na cerimônia, embora não seja católica. "Este é um fato histórico para o meu país, é bom ver as pessoas unidas, apesar das diferenças. É lindo ver todas essas pessoas unidas por uma mesma causa, sejam elas crentes ou não", afirma.

Fonte: Especial para Terra
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