"Sinto muito, eu não sou Charlie", diz Jean-Marie Le Pen

A revista satírica "Charlie Hebdo", que foi ameaçada no passado por ter publicado caricaturas de Maomé, foi alvo nesta quarta-feira em Paris de um ataque

Ao menos 12 pessoas morreram em ataque

Quatro cartunistas e dois policiais estão entre as vítimas fatais

Homens armados atacam sede de revista francesa; tiroteio deixa ao menos 12 mortos

Homens armados atacam sede de revista francesa; tiroteio deixa ao menos 12 mortos

Bombeiros e policiais trabalham no resgate das vítimas do ataque terrorista contra a revista satírica "Charlie Hebdo"

Vítima do atentado à revista "Charlie Hebdo" é socorrida por bombeiros

Ao todo, doze pessoas foram mortas no atentado, incluindo três cartunistas e o editor-chefe da revista

A Torre Eiffel de Paris, um dos monumentos mais emblemáticos do mundo, apagou sua luzes em homenagem às vítimas do atentado.

Forças policiais de intervenção procuram dois suspeitos de cometerem o atentado

Policial faz vigília em Porte de la Villete, um dos acessos da cidade de Paris, durante a busca pelos suspeitos do atentado.

Cartazes de solidariedade na Praça da República em Paris

Cherif (esquerda) e Said Kuachi, os dois suspeitos do ataque à revista satírica Charlie Hebdo.

Um cartaz onde está escrito "Somos todos Charlie Hebdo" é erguido na embaixada francesa em Washington, nos EUA

Jornalistas da redação da agência AFP seguram cartazes em solidariedade às vítimas do ataque à revista Charlie Hebdo, em Paris

Governo francês elevou o alerta contra terrorismo ao nível máximo 

Milhares de pessoas participam de uma vigília, na praça Republique, no centro de Paris

Uma pessoa ferida é transportada em uma ambulância depois do tiroteio

Capa do dia da revista Charlie Hebdo, nesta quarta-feira

Nesta imagem de arquivo, o cartunista Charb, que ocupava o cargo de editor-chefe da revista, posa na redação da Charlie Hebdo, em Paris

Polícia busca os culpados pelo atentado terrorista na revista satírica francesa

Polícia fecha posto onde suspeitos teriam sido vistos na manhã seguinte ao atentado

Funcionários do portal Mashable também realizaram uma homenagem aos jornalistas que morreram no atentado

Milhares de pessoas se reuniram em Paris, em homenagem às vítimas do sangrento atentado contra a revista humorística Charlie Hebdo

"Nossa melhor arma é a nossa união. Nada pode nos dividir, nada deve nos separar", declarou Hollande, chefe de Estado da França

Atos foram convocados por vários sindicatos, associações, meios de comunicação e partidos políticos

Cerca de cinco mil pessoas se reuniram a partir das 17h locais (14h de Brasília) na praça da República, perto da sede do semanário.

Diversos cartazes foram levantados em memória dos que morreram no ataque

Velas foram acesas em homenagem às vítimas da revista semanal

Ataque deixou 12 pessoas mortas na redação da revista

Flores foram levadas para o ato em homenagem às vítimas do atentado

Manifestação durou a noite toda em Paris

Milhares de pessoas participam de uma vigília, na praça Republique, no centro de Paris

Ambulâncias e resgate foram disponibilizados para os sobreviventes da invasão.

População que ficou presa dentro do mercado saiu correndo do local; informações iniciais apontam que quatro reféns morreram na operação.

Polícia foi obrigada a usar força dentro mercado, matando um dos terroristas e libertando dezenas de reféns presentes no local. Um refém acabou morto e a sequestradora fugiu.

Perímetro foi isolado pelas forças de segurança, que trabalham ativamente desde quarta-feira, quando 12 pessoas foram mortas dentro da sede da Charlie Hebdo.

Grande contingente policial francês foi deslocado para tentar solucionar a questão.

Respectivamente, Hayat Boumediene e Amedy Coulibaly, que mantiveram reféns no mercado judaico.

O casal terrorista Hayat Boumediene e Amedy Coulibaly fez reféns dentro de um mercado judeu no leste de Paris, nesta sexta-feira. Outras três pessoas foram mortas por eles.

Ao todo, cerca de 88 mil homens das forças armadas francesas participaram, por três dias, da caçada ao suspeito de envolvimento no ataque a revista Charlie Hebdo

Por fim, a polícia invadiu o local e matou os dois irmãos. O refém foi liberado e passa bem.

A polícia falou por celular com os irmãos durante o cerco a fábrica.

Cerco policial foi formado para capturar os irmãos Said e Cherif Kouachi.

Os terroristas mantiveram um refém dentro de uma fábrica ao nordeste de Paris.

Cherif Kuachi e Said Kuachi, irmãos suspeitos do atentado terrorista na revista Charlie Hebdo na quarta-feira, foram vistos na manhã desta sexta na cidade de Dammartin-en-Goele, no norte da França.

Manifestação foi até o cair, com velas sendo acendidas pelos franceses

No dia 14 de janeiro, franceses fizeram fila para comprar a primeira edição da revista após o ataque terrorista