Site da revista satírica francesa Charlie Hebdo volta ao ar
20 set2012 - 08h31
(atualizado às 08h39)
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O site da revista satírica francesa Charlie Hebdo, que ficou fora do ar na quarta-feira, após a publicação de charges do profeta Maomé, voltou ao normal nesta quinta-feira.
"O site não foi vítima de pirataria, e sim de uma sobrecarga de dezenas de milhares de demandas com o objetivo de bloqueá-lo", afirmou Valérie Manteau, um dia depois da publicação das charges, que motivaram o governo da França a adotar medidas de segurança especiais para proteger suas embaixadas nos países muçulmanos.
A revista, que viu a edição de 75 mil exemplares esgotar na quarta-feira, anunciou uma nova tiragem de 90 mil números para sexta-feira.
Manteau afirmou que publicação não está preocupada com as ações apresentadas contra a Charlie Hebdo por "incitação ao ódio", em nome da Associação Síria para a Liberdade, e por "difamação e ofensa pública" pela Associação dos Muçulmanos de Meaux, cidade a 42 km de Paris.
A polícia reforço a segurança nas proximidades da redação da Charlie Hebdo em Paris, que foi incendiada em novembro de 2011, após uma edição que satirizava a sharia, a lei islâmica.
Manifestantes penduram a bandeira da Al-Qaeda em um mastro da embaixada americana no Cairo
Foto: AFP
Manifestantes se penduram em portão da embaixada americana em Sana, no Iêmen. Centenas de manifestantes invadiram nesta quinta-feira a representação durante um protesto contra um vídeo sobre o profeta Maomé considerado ofensivo pelos muçulmanos, que já causou ataques violentos contra legações americanas na Líbia e no Egito
Foto: EFE
Manifestantes protestaram contra um filme anti-Islã feito por um americano
Foto: AP
Manifestantes tiram a bandeira americana durante a invasão da embaixada dos EUA no Cairo
Foto: AFP
Veículo do consulado americano em Benghazi é incendiado durante a invasão em protesto contra o filme anti-Islã
Foto: AFP
Homem armado celebra o ataque ao consulado americano em Benghazi, na Líbia. O prédio foi incendiado e quatro americanos morreram, entre eles o embaixador dos EUA no país, Christopher Stevens
Foto: AFP
Foto: Terra
O interior do consulado dos Estados Unidos em Benghazi foi destruído pelo incêndio
Foto: AP
Carro estacionado no pátio do consulado americano foi queimado no ataque
Foto: AP
O presidente do Congresso Nacional líbio, Mohamed al-Megaryef, dá entrevista em Trípoli e pede perdão aos Estados Unidos "e a todo o mundo" pelo ataque ao consulado dos Estados Unidos em Benghazi
Foto: AFP
Palestinos gritam palavras de ordem contra o filme anti-Islã, na Faixa de Gaza
Foto: AFP
Bandeira dos EUA é queimada em protesto em frente à sede da ONU
Foto: AFP
Manifestantes queimam uma bandeira americana com o rosto da atriz Marilyn Monroe, em Túnis
Foto: AFP
Polícia usa bombas de gás para dispersar manifestantes que protestavam contra o filme anti-Islã em frente à embaixada dos EUA em Túnis
Foto: AFP
Policiais reforçam a segurança em frente à embaixada americana em Túnis, na Tunísia. A Casa Branca aumentou o número de seguranças de suas equipes diplomáticas em vários países
Foto: AP
Mulheres participam de protesto em frente ao consulado americano em Casablanca, no Marrocos
Foto: AP
Muçulmanas gritam palavras de ordem contra os Estados Unidos em Casablanca, no Marrocos
Foto: AFP
A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, faz um pronunciamento condenando o ataque que matou o embaixador dos EUA na Líbia, Christopher Stevens, e outros três americanos. "O mundo precisa de mais Chris Stevens", disse Hillary
Foto: AP
O presidente americano, Barack Obama, fala sobre a morte do embaixador dos EUA na Líbia, Christopher Stevens. "Nós vamos trabalhar com o governo líbio para levar justiça aos assassinos que atacaram nosso pessoal", disse Obama
Foto: AP
Em Benghazi, na Líbia, homem segura um cartaz que pede desculpas aos Estados Unidos por um comportamento que não é próprio do Islã
Foto: AP
Foto: Terra
Veículo é queimado em frente à embaixada dos EUA no Cairo em um protesto durante a madrugada
Foto: AP
Policial observa carros em chamas após um novo protesto no Cairo, Egito, contra o filme anti-Islã americano
Foto: AP
Em Kut, no Iraque, homens queimam uma bandeira americana e duas israelenses
Foto: AFP
Manifestantes queimam objetos em frente à embaixada americana em Sanaa
Foto: AFP
Homens quebram vidros de janelas e portas da embaixada americana em Sanaa
Foto: AFP
Muçulmanos egípcios escalam o muro que cerca a embaixada dos EUA no Cairo em protesto
Foto: AP
Manifestante se prepara para atirar gás lacrimogêneo na direção de policiais durante confronto no Cairo
Foto: Reuters
Muçulmanos exigem respeito pelo profeta Maomé durante ato contra o filme em frente à embaixada americana em Jacarta, na Indonésia
Foto: AP
Policiais coletam pedras para atirar em manifestantes durante confronto no Cairo
Foto: Reuters
Muçulmanos queimam bandeiras de Israel e Estados Unidos durante protesto em Daca, Bangladesh
Foto: Reuters
Muçulmanos protestam e mostram sapatos durante protesto em frente à Mesquita Nacional de Daca, em Bangladesh. Cerca de 10 mil fieis de diversos grupos protestaram contra o filme nesta sexta-feira na cidade
Foto: Reuters
Egípcio exibe cartucho de bala vazio que recolheu do chão durante conflitos entre manifestantes e policiais em frente à embaixada americana no Cairo. Novos protestos irromperam nesta sexta-feira no mundo muçulmano contra a divulgação de um filme produzidos nos EUA que satiriza o profeta Maomé
Foto: Reuters
Foto: Terra
Indiano caminha sobre bandeira americana durante protesto contra o filme Innocence of Muslins ("Inocência dos Muçulmanos", em tradução livre), em Hyderabad
Foto: AP
Manifestantes protestam contra o filme na praça Beyazit, em Istambul, na Turquia
Foto: AFP
Menino segura uma arma de brinquedo durante protestos no campo de refugiados de Ain el-Hilweh, perto de Sidon, no Líbano
Foto: AP
Muçulmano queima uma bandeira americana em Srinagar, na Índia
Foto: AFP
Manifestantes tentam ultrapassar o arame farpado para chegar à embaixada americana em Islamabad, no Paquistão
Foto: AFP
O planeta assiste nesta sexta-feira uma onda de indignação no mundo muçulmano. Manifestações conta o filme que ridiculariza o islamismo tomam conta das ruas e praças em países como Índia, Paquistão, Irã, Iêmen, Bangladesh, Líbano, Líbia, Egito e Sudão. Bandeiras americanas são queimadas nas ruas e multidões tentam chegar às representações diplomáticas ocidentais. Na imagem, um iraniano rasga uma bandeira dos Estados Unidos durante um protesto em Teerã
Foto: AFP
Muçulmanos tentam quebrar janela no consulado americano na cidade de Chennai, na Índia. O planeta assiste nesta sexta-feira uma onda de indignação no mundo muçulmano. Manifestações contra o filme Inoccence of Muslims ("Inocência dos Muçulmanos") que ridiculariza o islamismo tomam conta das ruas e praças de países de maioria muçulmanas. Embaixadas americanas se tornaram alvos de muitos ataques
Foto: Reuters
Muçulmano queima bandeira dos Estados Unidos durante protesto nas proximidades da embaixada desse país em Amã, na Jordânia
Foto: AP
Manifestantes palestinos são refletidos na viseira de capacete de policial israelense durante protesto em Jerusalém oriental
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Mulheres sírias apoiadores do regime de Bashar al-Assad participam de protesto contra o filme nas proximidades da embaixada americana em Damasco, que está desocupada
Foto: Reuters
Membros do banido grupo Frente de Salvação Islâmica protestam contra a difamação do profeta Maomé em Argel, na Argélia
Foto: Reuters
Manifestantes carregam companheiro ferido durante confrontos com a polícia em frente à embaixada americana em Sana, no Iêmen
Foto: AP
Muçulmanos queimam bandeira americana em frente à representação diplomática em Sana, no Iêmen
Foto: AP
Iraquianos exibem cópias do Alcorão durante protesto realizado em meio às preces de sexta-feira em Kufa
Foto: AP
Iranianos protestam contra os Estados Unidos durante manifestação em Teerã
Foto: AP
Quenianos muçulmanos queimam a bandeira Americano durante protesto em frente à mesquita Sakina Jamia, em Mombasa
Foto: AP
Afegãos protestam contra o filme em Jalalabad
Foto: Reuters
Manifestante exibe placa em que se lê: "América, lembre o 11 de setembro", durante protesto contra o filme em Jacarta
Foto: AFP
Libaneses atacam franquia do restaurante americano KFC em Trípoli, no Líbano
Foto: AP
Manifestantes correm para se proteger de gás lacrimogêneo disparado por policiais durante confronto em frente à embaixada dos Estados Unidos em Túnis, na Tunísia
Foto: Reuters
Manifestantes invadem a embaixada da Alemanha em Cartum, no Sudão. Muçulmanos invadiram o local para protestar contra o filme americano e contra a publicação de charges consideradas ofensivas em jornais alemães
Foto: AFP
Manifestantes fazem passeata pacífica em frente à embaixada americana em Doha, no Catar
Foto: AP
A onda de fúria e protestos contra um filme que insulta o profeta Maomé e se espalhou pelo Oriente Médio desde terça-feira terminou seu quarto dia com mais confrontos na cidade do Cairo. Na imagem, fogos de artifício são incendiados no chão e explodem em meio a tumulto entre policiais e manifestantes
Foto: Reuters
Manifestantes queimam entulho em protesto na cidade do Cairo, no Egito
Foto: Reuters
Manifestantes arremessam pedras em policiais na cidade do Cairo, no Egito
Foto: Reuters
Muçulmanos queimam bandeira americana para protestar contra o filme que difama o profeta Maomé em Lahore, no Paquistão. Duas pessoas morreram no país em novo protesto nesta segunda-feira, quando segue uma série de protestos no mundo islâmico - iniciados na terça-feira passada - contra o filme Inocência dos Muçulmanos, que difama o profeta Maomé
Foto: AFP
Policiais afegãos são vistos atrás de barricada em chamas montada em frente à base militar americana em Cabul
Foto: AP
Polícia detém membro do Partido Islâmico do Azerbaijão durante protesto em frente à embaixada americana em Baku
Foto: AP
Policiais disparam gás lacrimogênio na direção manifestantes que protestam contra o filme Inocência dos Muçulmanos em frente à embaixada americana em Jacarta, na Indonésia
Foto: AP
Muçulmanos indonésios seguram placas de protestos contra os Estados Unidos durante protesto em Jacarta. Nas placas se lê: "EUA vão para o inferno!!!"
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Menino exibe faixa que vende para estudantes durante manifestação na Universidade de Sana, no Iêmen, contra o filme. Na faixa se lê: "Qualquer (pode ser insultado) menos você, ó mensageiro de Alá!"
Foto: Reuters
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Muçulmanos incendeiam bandeira americana durante protesto em Cabul, no Afeganistão
Foto: Reuters
Simpatizantes do movimento Hizb ut-Tahrir, o partido islâmico global, protestam em frente à embaixada americana em Londres, no Reino Unido
Foto: AP
Polícia paquistanesa usa jatos d'água para conter manifestação em frente a consulado americano em Karachi, no Paquistão
Foto: AP
Membros do movimento Hizb ut-Tahrir, o partido islâmico global, protestam contra o filme em frente à embaixada americana em Copenhague, na Dinamarca
Foto: AP
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Homem extingue incêndio em escolar americana adjacente à embaixada dos EUA em Túnis, na Tunísia, após o local ter sido destruído por manifestantes na véspera
Foto: AP
Investigadores líbios deixam consulado americano em Benghazi após terminarem de investigar o ataque que provocou a morte do embaixador Chris Stevens e de outros três funcionários da diplomacia dos EUA
Foto: AP
Manifestantes egípcios se reúnem ao redor de carro em chamas durante protesto no Cairo
Foto: AP
Policiais franceses observam grupo de manifestantes que se reuniu na Praça da Concórdia, no centro de Paris, para protestar contra o filme que difama o profeta Maomé. Cerca de 100 pessoas participaram do ato
Foto: Reuters
Foto: Terra
Foto: Terra
Dois homens choram a morte do irmão deles em um atentado em Cabul, no Afeganistão, realizado em protesto contra o filme anti-Islã
Foto: AP
Mulheres muçulmanas seguram cartazes em protesto em frente à embaixada americana em Bangcoc, na Tailândia
Foto: AP
Em Medanl, na Indonésia, homens queimam uma bandeira dos Estados Unidos em frente à sede da missão diplomática do país
Foto: AFP
Homem pula sobre uma fogueira feita durante um protesto de muçulmanos em Srinagar, na região da Caxemira, na Índia
Foto: AP
Bombeiros tentam controlar o incêndio em um veículo do governo durante um protesto em Srinagar, na Caxemira, na Índia. O filme americano Inocência dos Muçulmanos, que ofende os seguidores de Maomé, segue provocando violentas manifestações no mundo islâmico
Foto: AP
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Homens gritam palavras de ordem enquanto mostram cartazes em protesto contra o filme Inocência dos Muçulmanos, em Srinagar, na Índia
Foto: AP
Muçulmano chuta um cartaz colocado na cerca ao redor da embaixada americana em Jacarta, na Indonésia
Foto: AP
Clérigos protestam em marcha contra o filme americano anti-Islã, em Kerbala, 110 km ao sul de Bagdá, no Iraque
Foto: Reuters
Estudantes universitários queimam bandeiras representando a dos Estados Unidos, no distrito de Surkhrod, no Afeganistão
Foto: AP
Homens empurram o portão da embaixada americana em Islamabad, no Paquistão, e enfrentam policiais. Muçulmanos em vários países seguem protestando contra o filme americano que ofende Maomé e seus seguidores
Foto: AP
Foto: Terra
Afegãos seguram cartazes que dizem "Nosso líder Maomé", em protesto em Cabul
Foto: AP
Homens queimam uma bandeira americana e um boneco representando o presidente Barack Obama, na cidade paquistanesa de Chaman, na fronteira com o Afeganistão
Foto: AP
Manifestantes se abrigam atrás de um contêiner durante conflito com policiais em Islamabad
Foto: AP
Manifestante lança de volta uma bomba de gás lacrimogêneo contra policiais, em Islamabad, no Paquistão
Foto: AP
Homens incendeiam um posto policial durante um protesto contra o filme anti-Islã americano, em Islamabad
Foto: AP
Homem tenta proteger os olhos do gás lacrimogêneo lançado por policiais após protestos em Islamabad, no Paquistão. Centenas de muçulmanos voltaram às ruas da cidade em uma manifestação contra o filme americano Inocência dos Muçulmanos, que ofende Maomé e os seguidores do Islamismo
Foto: AP
Manifestante usando a máscara de Guy Fawkes protesta em frente à embaixada americana em Kuala Lumpur, na Malásia. Muçulmanos voltaram a protestar nesta sexta-feira contra o filme produzido nos EUA Inocência dos Muçulmanos e contra charges de Maomé publicadas em uma revista francesa. Na placa se lê: "Não seja um tolo. Busque a VERDADE ou queime no INFERNO para SEMPRE"
Foto: AFP
Bandeira americana em chamas é vista no chão durante protesto em frente ao Clube Nacional de Imprensa, em Daca, Bangladesh. Cerca de 10 mil muçulmanos participaram do protestos nesta sexta-feira
Foto: Reuters
Muçulmanos queimam bandeira americana durante protesto em Makassar, na Indonésia
Foto: AP
Muçulmanos paquistaneses protestam contra os Estados Unidos em Rawalpindi. O Paquistão estabeleceu esta sexta-feira como o dia do amor a Maomé
Foto: AP
Bengalis realizam "execução" de boneco do cineasta responsável pela produção do filme Inocência dos Muçulmanos em Daca, Bangladesh
Foto: Reuters
Foto: Terra
Manifestantes queimam bandeiras dos Estados Unidos e da França em protesto em Daca, Bangladesh
Foto: Reuters
O xeque sunita Ahmad al-Assir discursa em um protesto contra as ofensas a Maomé, em Beirute, no Líbano
Foto: Reuters
Mulher segura um exemplar do Alcorão em um protesto de palestinos em Jerusalém
Foto: Reuters
Homens gritam em protesto contra as ofensas aos muçulmanos, em frente à embaixada dos EUA em Sanaa, no Iêmen
Foto: Reuters
Muçulmanos e um padre protestante (centro) se manifestam em Freiburg, na Alemanha
Foto: AP
Paquistaneses provocam incêndios em mais um dia de protesto em Peshawar
Foto: AFP
Homem segura um lenço no rosto enquanto policiais lançam bombas de gás lacrimogêneo, em Islamabad
Foto: AP
Cinema é destruído por incêndio ateado por manifestantes que reclamavam das ofensas a Maomé, em Peshawar, no Paquistão
Foto: AP
Manifestantes derrubam um contêiner que a polícia usou para tentar bloquear o protesto, em Lahore, no Paquistão
Foto: AP
Foto: Terra
Mulheres muçulmanas exibem cópia do Alcorão durante protesto em Dortmund, na Alemanha
Foto: EFE
Inteiramente cobertas por véus, mulheres protestam em Karbala, no Iraque
Foto: Reuters
Estudantes erguem espadas durante protesto contra o vídeo em Lahore, no Paquistão
Foto: EFE
Bengali é agredido por policial ao ser preso em Daca. Os manifestantes protestaram contra o filme Inocência dos Muçulmanos e charges do profeta Maomé publicadas na revista francesa Charlie Hebdo
Foto: Reuters
Homem é agredido por policiais durante protesto contra o filme que difama o profeta Maomé em Daca, Bangladesh. Uma multidão voltou a protestar neste sábado no país. Pelo menos 10 pessoas ficaram feridas e dezenas foram presas
Foto: AP
Menina segura um exemplar do Alcorão em um protesto contra o filme Inocência dos Muçulmanos, em Bint Jbeil, no Líbano. A garota usa uma faixa na cabeça em que está escrito "Ao seu serviço, profeta de Deus"
Foto: AP
Foto: Terra
Apoiadores de um partido político islâmico marcham durante uma greve em Daca, Bangladesh, neste domingo. Escolas e empresas estão fechadas e o transporte foi interrompido enquanto grupos islâmicos radicais protestam contra filme que denigre a imagem do profeta Maomé
Foto: AP
Simpatizantes de partidos políticos islâmicos apoiam líder em greve geral em Daca, em Bangladesh, neste domingo. A maioria das escolas, lojas e escritórios do país foram fechados em uma greve geral por imposição da oposição que protesta conta filme que ridiculariza o profeta Maomé na internet
Foto: AFP
Apoiadores do líder do Hezbillah, Sayyed Hassan Nasrallah, fazem protesto em Hermel, no Líbano, contra filme feito nos EUA que ridiculariza o profeta Maomé
Foto: Reuters
A polícia grega utilizou gás lacrimogêneo para impedir que mais de mil muçulmanos, que faziam uma manifestação contra o vídeo sobre Maomé, chegassem à embaixada dos Estados Unidos, na cidade de Atenas
Foto: AFP
A maioria dos participantes da manifestação era formada por jovens de origem paquistanesa e bengali. Eles enfrentaram as forças de ordem quando tentaram chegar perto da sede da diplomacia americana no país
Foto: AFP
Manifestantes fogem da fumaça de gás lacrimogênio utilizado pela polícia para controlar os protestos em Atenas
Foto: AFP
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