Suspeito de decapitação na França nega motivação jihadista
29 jun
2015
- 11h56
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O homem detido na França sob suspeita de decapitar o chefe e tentar explodir uma indústria química disse a investigadores que não teve qualquer motivação religiosa por trás do ataque, de acordo com uma fonte próxima ao inquérito.
A fonte disse que Yassin Salhi, de 35 anos, contou aos investigadores que não era um jihadista e repetiu declarações feitas anteriormente dizendo que cometeu o ato nos arredores da cidade de Lyon, na sexta-feira, depois de brigar com a mulher na véspera e com o chefe alguns dias antes.
(Reportagem de Gregory Blachier)
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