O Diário Oficial ucraniano publicou nesta terça-feira uma série de leis que reforçam as sanções contra os manifestantes e cuja adoção provocou violentos confrontos em Kiev na semana passada.
O jornal do Parlamento, Golos Ukrainy (A Voz da Ucrânia), publicou os textos que punirão a partir de agora com penas de até cinco anos de prisão os manifestantes e que podem ser aplicados aos opositores que, há dois meses, protestam em Kiev contra o presidente Viktor Yanukovich.
Na segunda-feira, os Estados Unidos e os países europeus voltaram a denunciar a violenta repressão das manifestações e criticaram as autoridades por aprovar leis que consideram repressivas.
O presidente Viktor Yanukovich declarou na segunda-feira que não podia tolerar que as manifestações se convertam em distúrbios em massa. A procuradoria geral do Estado afirmou que os confrontos dos últimos dois dias entre manifestantes e policiais eram "um crime contra o Estado".
O presidente ucraniano, criticado pelos manifestantes por sua decisão de renunciar a um acordo de associação com a União Europeia e por sua aproximação com Moscou, promulgou os novos textos na noite de sexta-feira, apesar das advertências da Europa e dos Estados Unidos, que ameaçam com sanções.
A adoção da nova legislação reforçou o movimento de protesto e no domingo 200 mil pessoas saíram às ruas de Kiev em uma manifestação na qual ocorreram confrontos violentos, com golpes de cassetetes e lançamento de coquetéis molotov.
Manifestantes e policiais voltaram a entrar em confronto entre o final da noite de segunda-feira e a madrugada desta terça-feira em Kiev, capital da Ucrânia. Os oposicionistas chegaram a usar fogos de artifício e até catapultas com coquetéis molotov durante os choques com a polícia. Muitos manifestantes improvisaram equipamentos para se proteger, como máscaras, armaduras e escudos. A polícia respondeu com o uso de gás lacrimogênio e bombas de efeito moral
Foto: EFE
Manifestantes e policiais voltaram a entrar em confronto entre o final da noite de segunda-feira e a madrugada desta terça-feira em Kiev, capital da Ucrânia. Os oposicionistas chegaram a usar fogos de artifício e até catapultas com coquetéis molotov durante os choques com a polícia. Muitos manifestantes improvisaram equipamentos para se proteger, como máscaras, armaduras e escudos. A polícia respondeu com o uso de gás lacrimogênio e bombas de efeito moral
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Manifestantes e policiais voltaram a entrar em confronto entre o final da noite de segunda-feira e a madrugada desta terça-feira em Kiev, capital da Ucrânia. Os oposicionistas chegaram a usar fogos de artifício e até catapultas com coquetéis molotov durante os choques com a polícia. Muitos manifestantes improvisaram equipamentos para se proteger, como máscaras, armaduras e escudos. A polícia respondeu com o uso de gás lacrimogênio e bombas de efeito moral
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Manifestantes e policiais voltaram a entrar em confronto entre o final da noite de segunda-feira e a madrugada desta terça-feira em Kiev, capital da Ucrânia. Os oposicionistas chegaram a usar fogos de artifício e até catapultas com coquetéis molotov durante os choques com a polícia. Muitos manifestantes improvisaram equipamentos para se proteger, como máscaras, armaduras e escudos. A polícia respondeu com o uso de gás lacrimogênio e bombas de efeito moral
Foto: AP
Manifestantes e policiais voltaram a entrar em confronto entre o final da noite de segunda-feira e a madrugada desta terça-feira em Kiev, capital da Ucrânia. Os oposicionistas chegaram a usar fogos de artifício e até catapultas com coquetéis molotov durante os choques com a polícia. Muitos manifestantes improvisaram equipamentos para se proteger, como máscaras, armaduras e escudos. A polícia respondeu com o uso de gás lacrimogênio e bombas de efeito moral
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Manifestantes e policiais voltaram a entrar em confronto entre o final da noite de segunda-feira e a madrugada desta terça-feira em Kiev, capital da Ucrânia. Os oposicionistas chegaram a usar fogos de artifício e até catapultas com coquetéis molotov durante os choques com a polícia. Muitos manifestantes improvisaram equipamentos para se proteger, como máscaras, armaduras e escudos. A polícia respondeu com o uso de gás lacrimogênio e bombas de efeito moral
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