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Ex-chefes de Governo denunciam invasão armada à embaixada argentina na Venezuela

A publicação assinada por 21 ex-chefes de Estado e Governo denuncia ainda uma suposta intervenção diplomática da Suíça para entregar Fernando Martínez Mottola, ex-ministro dos Transportes e Comunicações da Venezuela, à ditadura de Maduro

22 dez 2024 - 07h35
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O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, caminha Tribunal Supremo de Justiça, em Caracas, Venezuela
09/08/2024
REUTERS/Leonardo Fernandez Viloria
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, caminha Tribunal Supremo de Justiça, em Caracas, Venezuela 09/08/2024 REUTERS/Leonardo Fernandez Viloria
Foto: Reuters

Ex-chefes de Estado e Governo participantes do Grupo Iniciativa Democrática da Espanha e das Américas (IDEA) publicaram uma carta condenando o "aumento do terrorismo" na Venezuela e denunciam a invasão armada à sede da embaixada da Argentina em Caracas, capital do país, e o assassinato de mais dois presos políticos pela ditadura de Nicolás Maduro.

Na publicação, assinada por 21 ex-chefes de Estado e Governo, eles condenam também as intervenções diplomáticas da Suíça, que "ao invés de conceder (aos asilados) os salvo-condutos necessários para saírem" do país, teria mediado a entrega de Fernando Martínez Mottola, ex-ministro dos Transportes e Comunicações da Venezuela.

Mottola é um dos seis opositores que estão asilados na embaixada desde 20 de março deste ano. Além dele estão Pedro Urruchurtu, coordenador de relações internacionais do partido Vente Venezuela; a ativista Magalli Meda; o ex-deputado Omar González; a jornalista Claudia Macero; e Humberto Villalobos.

A falta de insumos e o isolamento dos asilados, que são apoiadores de María Corina Machado, opositora de Maduro, é também citada na carta.

O grupo pede ação urgente da Organização dos Estados Americanos (OEA), da União Europeia e do Tribunal Penal Internacional (TPI) para proteger os direitos humanos e evitar novos abusos.

Estadão
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