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Governo peruano pede fim de queimadas em pastagens por conta de incêndios que já causaram 15 mortes

16 set 2024 - 17h58
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O primeiro-ministro do Peru, Gustavo Adrianzén, pediu nesta segunda-feira que as pessoas parem com queimadas em pastagens em zonas andinas e amazônicas que, segundo ele, estão provocando incêndios florestais que causaram 15 mortos no período de seca.

Adrianzén disse que, até domingo, foram reportadas 222 emergências de incêndios, tendo 80% deles sido controlados, de acordo com a Defesa Civil do país, mas que os incêndios poderiam voltar a queimar por conta da temporada da seca, dos ventos e do difícil acesso para o combate.

"Por favor, peço que parem com a prática de queimadas de pastagem, todos os incêndios de nível nacional tiveram origem humana", disse o primeiro-ministro a repórteres.

Os incêndios florestais são frequentes no Peru entre os meses de agosto e novembro, gerados em sua maioria por queimadas em pastagens secas para aumentar a fronteira agrícola ou, em outros casos, provocados por posseiros, segundo dados do Ministério do Meio Ambiente.

Os maiores focos de incêndios estão nas regiões de Cusco, San Martín, Amazonas, Ucayali e Madre de Dios, além da região andina de Ancash, segundo o governo.

De acordo com o ministro da Saúde, César Vásquez, até o momento há o registro de 15 pessoas mortas e 134 feridas, sendo que dessas, seis estão hospitalizadas.

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