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Hamas entrega três reféns israelenses à Cruz Vermelha em Gaza

Israel deve libertar 369 prisioneiros palestinos em troca dos reféns ainda neste sábado

15 fev 2025 - 07h37
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Sagui Dekel Chen, Sasha Truvanov e Yair Horn, reféns israelenses que serão soltos pelo Hamas em 15 de fevereiro de 2025
Sagui Dekel Chen, Sasha Truvanov e Yair Horn, reféns israelenses que serão soltos pelo Hamas em 15 de fevereiro de 2025
Foto: Reprodução/Bring Them Home Now / Perfil Brasil

O Hamas entregou neste sábado, 15, três reféns israelenses à Cruz Vermelha em Khan Yunis, na Faixa de Gaza. A libertação faz parte da sexta troca de prisioneiros com Israel, possibilitada pela trégua em vigor desde 19 de janeiro.

Seguindo o cronograma já previsto, o Hamas entregou Yair Horn, um israelense-argentino de 46 anos, Sasha Trupanov, um russo-israelense de 29 anos, e Sagui Dekel-Chen, um americano-israelense de 36 anos, no sul da Faixa de Gaza.

Os três foram capturados em 7 de outubro de 2023, durante a ofensiva surpresa do grupo terrorista em território israelense que deu início à guerra.

Como em ocasiões anteriores, integrantes do Hamas, encapuzados e armados, levaram os reféns para uma plataforma. Cercados por uma paisagem de ruínas, resultado da campanha militar israelense, eles conversaram brevemente antes de serem entregues à Cruz Vermelha. Minutos depois, o exército israelense disse que havia recebido os três reféns.

Em troca, Israel deve libertar 369 prisioneiros palestinos no sábado, pouco antes do secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, chegar a Israel à noite.

Meses de negociações mediadas pelo Catar, Egito e Estados Unidos levaram ao acordo de trégua que entrou em vigor em 19 de janeiro, encerrando mais de 15 meses de combates devastadores em Gaza.

No entanto, o cessar-fogo foi abalado esta semana em meio a acusações de violação do acordo. O Hamas ameaçou adiar a libertação dos reféns programada para sábado e Israel respondeu com ameaças de retomar a guerra.

Finalmente, a intervenção do Catar e do Egito permitiu que a situação voltasse ao controle. /AFP

Estadão
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