Indonésia defende execuções como parte da sua guerra contra as drogas
29 abr
2015
- 08h29
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O procurador-geral da Indonésia, Muhammad Prasetyo, defendeu hoje (29) a execução dos estrangeiros condenados à morte por crimes relacionados com as drogas, afirmando que o país enfrenta uma "guerra" contra o tráfico.
"Estamos lutando uma terrível guerra contra os crimes relacionados às drogas que ameaçam a sobrevivência da nossa nação", disse Muhammad Prasetyo.
A Indonésia executou por fuzilamento oito condenados à morte por tráfico de drogas, sete dos quais estrangeiros, incluindo o brasileiro Rodrigo Gularte.
Uma mulher filipina, Mary Jane Veloso, que estava na lista de condenados, teve a execução suspensa no último momento.
Além de Gularte, foram executados dois australianos, quatro nigerianos e um indonésio.