Influenciadora admite que matou dois gatos, é criticada e perde contrato
Ela gerou polêmica e se tornou alvo de críticas nas redes sociais após entrevista em podcast
A influenciadora digital Emma Clair, de 28 anos, criou uma polêmica depois de confessar que já matou dois gatos, durante uma entrevista ao podcast Simply Chaotic. A australiana tem 212.8 mil seguidores no TikTok, onde mostra o dia a dia de maternidade e a rotina com o marido.
Clair contou que na primeira vez que matou um gato, ela era criança, e tudo aconteceu “sem intenção”. Ela explicou que estava "rodopiando" o animal, mas o confundiu com um "brinquedo de pelúcia", o soltou e ele morreu.
"Tipo, eu estava pensando que era apenas um brinquedo de pelúcia. E eu acidentalmente o larguei", declarou. "Minha irmã não falou comigo por meses e minha mãe estava furiosa comigo. E, sim, eu o matei!", continuou.
Emma também disse que já matou o gato de uma amiga, sem explicar se foi algo que aconteceu também quando era criança. "Se vocês realmente querem saber mais sobre mim, eu também matei o gato da minha melhor amiga", completou.
A declaração teve repercussão negativa nas redes sociais, e seguidores criticaram a influencer pelo comportamento, principalmente por ela ter dito que foram “acidentes que acontecem” e que as pessoas precisavam “se acalmar”, porque ela tinha apenas nove anos.
Uma empresa de cosméticos que mantinha contrato com Emma Clair anunciou que rompeu a parceria depois das declarações. A marca disse que tomou conhecimento do incidente de crueldade animal na infância de Emma, e ressaltou que a marca e a influenciadora não trabalharão mais juntas.
Depois de perder o contrato, Emma pediu desculpas e disse que pensou sobre suas ações, alegando que tem empatia pela situação, e não é motivo de orgulho.
"Sou uma pessoa amorosa com todas as coisas vivas e, desde então, tenho sido a mãe de gato mais incrível de todas para vários cães e gatos. Agora também sou uma mãe amorosa para um menino e definitivamente cresci desde que fui aquela criança de nove anos", concluiu.