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Influenciadora brasileira revolta a web ao vender roupas de doação em Portugal

Após a repercussão, Elisa Vieira usou as redes sociais para dizer que vendeu peças que ganhou e que isso não é crime

23 fev 2023 - 10h17
(atualizado às 10h22)
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Brasileira disse que foi a um "brechó de graça" em Portugal, mas também afirmou que o lugar é para peças de doação
Brasileira disse que foi a um "brechó de graça" em Portugal, mas também afirmou que o lugar é para peças de doação
Foto: Reprodução

Um vídeo publicado por uma influenciadora brasileira que mora em Portugal revoltou internautas depois que as imagens viralizaram. No registro, Elisa Vieira aparece em um local, que disponibiliza itens para doação, pegando roupas e dizendo que vendeu algumas das peças em uma plataforma na internet.

A influenciadora define o lugar como um "brechó de graça" em Portugal, mas também diz que o local é para peças de doação e que "qualquer pessoa pode entrar e pegar". A brasileira mostrou ainda que lavou algumas roupas e colocou à venda em um site para "fazer uma graninha" e conseguir "fazer coisas" em Portugal.

O vídeo foi repostado em vários perfis de redes sociais e ganhou repercussão negativa, com internautas dizendo que a brasileira pegou roupas que seriam doadas para lucrar. Uma dessas publicações já conta com mais de 2 milhões de visualizações.

Defesa

Diante do tamanho da repercussão, a influencer se defendeu ao publicar uma série de vídeos em seu Stories do instagram dando sua versão da história e prometendo processar judicialmente quem postou o vídeo usando a sua imagem sem autorização.

Segundo ela, esse tipo de brechó é conhecido por quem "mora fora" e que foi apenas uma vez no local com sua irmã. Lá, as duas ganharam várias peças de roupas e decidiram vender, o que, segundo ela, não é crime. "São peças que ganhamos e que são nossas, posso fazer o que quiser. Resolvemos vender algumas das peças dentro de uma plataforma de vendas da Europa", relatou.

Elisa negou que o local seja um ponto de doação para necessitados, mas para qualquer pessoa, já que os itens iriam para o lixo. "Não são peças de caridade. [As de caridade] são separadas antes. Eu conheci uma das curadoras do lugar e perguntei se podia pegar [as roupas]", acrescentou.

Fonte: Redação Terra
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