Irma destruiu quase um terço dos prédios de Saint Martin, diz Cruz Vermelha holandesa
Quase um terço dos edifícios da parte holandesa da ilha caribenha de Saint Martin foram destruídos e mais de 90 por cento foram danificados pelo furacão Irma, disse a Cruz Vermelha da Holanda nesta terça-feira.
A agência de assistência havia analisado 5.500 estruturas antes do furacão e fez uma avaliação com base em fotos fornecidas pelo Ministério da Defesa holandês após a tempestade.
Por que universidades do Reino Unido estão sendo acusadas de negligência por aceitar alunos que não entendem bem inglês
O americano achado vagando pelas ruas perto de Damasco após passar meses em prisão na Síria
Rússia está preparando equipamentos militares para transporte em base na Síria, segundo imagens de satélite
No domingo, o primeiro-ministro interino da Holanda, Mark Rutte, havia dito que estimados 70 por cento dos prédios foram destruídos ou danificados.
"O dano em St. Martin é maior do que se pensava", disse a Cruz Vermelha em um comunicado. "Além de distribuir alimento e água, a Cruz Vermelha providenciará mais abrigos de emergência".
Mais especialistas em busca e resgate também estão a caminho do território holandês, onde a Cruz Vermelha disse que 200 pessoas foram registradas como desaparecidas.
Um avião com lonas impermeabilizadas, barracas, sabão e outros suprimentos partirá na quarta-feira depois que mais de 3 milhões de euros foram doados pela Holanda.
A Cruz Vermelha disse que usará drones para monitorar as necessidades da população da ilha, uma nação independente dentro do Reino da Holanda que tem cerca de 40 mil habitantes.
O Irma matou quatro pessoas e feriu dezenas no lado holandês da ilha -- o restante dela é administrado pela França.
Um fundo especial de arrecadação será organizado por grandes emissoras nacionais na sexta-feira para coletar doações para o socorro emergencial e a reconstrução.
Reuters - Esta publicação inclusive informação e dados são de propriedade intelectual de Reuters. Fica expresamente proibido seu uso ou de seu nome sem a prévia autorização de Reuters. Todos os direitos reservados.
-qdybeatxkpk2.png)
