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Israel afirma ter matado chefe de desenvolvimento de armas do Hamas

Forças de Defesa anunciaram o assassinato de Mohsen Abu Zina

8 nov 2023 - 08h23
(atualizado às 08h45)
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Soldados israelenses em posição durante operação do Exército contra o grupo extremista palestino Hamas, na Faixa de Gaza, em imagem liberada pela Força de Defesa de Israel (IDF), em 8 de novembro de 2023
Soldados israelenses em posição durante operação do Exército contra o grupo extremista palestino Hamas, na Faixa de Gaza, em imagem liberada pela Força de Defesa de Israel (IDF), em 8 de novembro de 2023
Foto: Israel Defense Forces/Handout via REUTERS

O IDF --sigla em inglês para Força de Defesa de Israel-- anunciou, nesta quarta-feira, 8, que matou o chefe de desenvolvimento de armas do Hamas, Mohsen Abu Zina. Ele teria sido um dos principais criadores de armas do grupo palestino, segundo Israel.

"Como parte da sua função, Mohsen Abu Zina serviu como um dos principais criadores de armas do Hamas e foi um especialista no desenvolvimento de armas estratégicas e foguetes utilizados pelos terroristas do Hamas”, disseram os militares em comunicado divulgado pelo aplicativo de mensagens Telegram.

O Exército israelense informou que as tropas das Forças de Defesa de Israel continuam operando na Faixa de Gaza para “matar terroristas e a direcionar aeronaves para atacar infraestruturas terroristas”, segundo comunicado.

As tropas de Israel avançaram no território palestino abrindo vários caminhos na região. No último sábado, 3, imagens foram divulgadas mostrando avanços nas três principais rotas: sul, nordeste e noroeste, segundo divulgado pelo jornal americano Washington Post.

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No domingo, 5, o porta-voz do IDF, Daniel Hagari, anunciou que os militares israelenses cercaram a cidade de Gaza e dividiram o território palestino em duas regiões: norte e sul.

As tropas de Israel pretendem chegar ao centro da cidade de Gaza, onde fica a sede da organização do amas, e onde o governo israelense poderia identificar os líderes do grupo extremista. O plano também inclui a captura da cidade e o resgate de reféns sequestrados pela organização durante o ataque a Israel em 7 de outubro.

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Fonte: Redação Terra
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