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Itália inicia flexibilização de regras de quarentena

Também entraram em vigor novas medidas para aulas a distância

7 fev 2022 - 09h04
(atualizado às 09h31)
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Começaram a valer nesta segunda-feira (7) as novas regras de isolamento para pessoas que testaram positivo para a Covid-19, mas estão assintomáticas na Itália, em uma flexibilização das medidas sanitárias.

Teste após os 5 dias será exigido só de não vacinados
Teste após os 5 dias será exigido só de não vacinados
Foto: ANSA / Ansa - Brasil

A partir de hoje, quem tiver contato com uma pessoa que contraiu a doença, poderá fazer um isolamento de cinco e não mais de 10 dias - seja vacinado ou não. O término da quarentena, porém, tem diferenças entre os imunizados com três doses e os que não completaram ou não iniciaram o ciclo vacinal.

Quem não tem a vacinação completa, precisará fazer um teste após os cinco dias do contato e ele precisará dar negativo para sair do isolamento. Quem está imunizado, precisará apenas monitorar os sintomas, não sendo obrigatório o exame se estiver assintomático - se apresentar sintomas, aí sim é preciso o teste.

Ambos, porém, devem usar a máscara FFP2 (PFF2 no Brasil) por 10 dias.

A partir desta segunda-feira, também foram alteradas as regras para aulas presenciais e a distância, com uma flexibilização que permitirá que as aulas sigam normalmente. Aulas a distância (DAD) só em caso de surtos.

Também está previsto que, a partir do dia 10 de fevereiro, caia a obrigatoriedade de uso de máscaras de proteção tanto ao ar livre como no interior, além da permissão para a reabertura de casas noturnas. No entanto, sobre o primeiro tema, haverá ainda um anúncio oficial nesta segunda - se a obrigatoriedade cai para todos os locais ou apenas em áreas abertas.

Após um pico de casos provocados pela ampla disseminação da variante Ômicron no país na metade de janeiro, a Itália vem registrando uma queda constante nos números de contaminações. Já as mortes não subiram na mesma proporção, mas também tiveram um recrudescimento que começa a dar sinais de queda.

Já os que tomaram ao menos uma e tem mais de 12 anos somam 91,23%; com duas doses, são 88,38%; com as três aplicações, são 82,54%. .

Ansa - Brasil
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