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Mundo

Jovem de 13 anos sobrevive a ataque de tubarão nos EUA após reagir e socar o animal

Ella Reed foi mordida no braço e na parte superior do joelho. Ela foi hospitalizada e precisou levar 19 pontos

15 mai 2023 - 11h31
(atualizado às 11h37)
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Foto: Reprodução: Redes Sociais

Ella Reed, uma adolescente de 13 anos, enfrentou um tubarão durante um ataque em uma praia na cidade de Fort Pierce, na Flórida, nos Estados Unidos, na última quinta-feira, 11. 

De acordo com a emissora americana Local 10 News, a jovem estava sentada em uma área rasa do mar na companhia de uma amiga quando foi surpreendida por uma dor aguda na lateral do corpo.

"O próprio tubarão era muito poderoso. Isso foi o que eu mais senti porque estava batendo muito forte no meu estômago", disse a jovem à emissora.

Diante do ataque, ela agiu rapidamente e desferiu um soco no animal para afastá-lo. O tubarão inicialmente se afastou, mas logo retornou e mordeu Ella novamente, desta vez no braço, no dedo e na parte superior do joelho. Em seguida, a jovem voltou a lutar com o tubarão na tentativa de escapar do ataque.

"O tubarão não me deixava em paz, então tive que usar meu braço e usar minha mão, então pegou meu braço e meu dedo", relembrou.

Nesse instante, ela começou a gritar chamando sua mãe e seu irmão, que estavam presentes na praia. A mãe de Ella relatou que ficou completamente chocada ao presenciar a cena do tubarão nadando em volta de sua filha na água.

"Foi uma loucura porque ela estava totalmente coberta de sangue da cabeça aos pés, então ela não podia ver o que estava acontecendo. Ela estava tremendo, mas estava calma", disse a mãe

Nesse momento, Ella conseguiu sair do mar e prontamente recebeu atendimento médico. A jovem precisou de 19 pontos para fechar todas as mordidas que sofreu, embora tenha relatado não ter sentido muita dor devido a adrenalina em seu corpo.

Ella acredita ter sido mordida por um tubarão-touro com aproximadamente 1,5 a 2 metros de comprimento. A jovem, que está se recuperando em casa, também relatou à emissora que sente orgulho das cicatrizes que possui, pois tem consciência de que a situação poderia ter sido muito mais grave.

Fonte: Redação Terra
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