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Empresário de Liam Payne e equipe de hotel falharam com cantor antes da morte, diz juíza argentina

30 dez 2024 - 12h17
(atualizado às 13h51)
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Uma juíza argentina argumentou que o empresário do ex-vocalista do One Direction Liam Payne e os funcionários do hotel onde ele estava hospedado falharam com o cantor nos momentos que antecederam sua morte, e permitiu o prosseguimento das acusações contra eles, de acordo com um comunicado da promotoria nesta segunda-feira.

Payne caiu da sacada de um hotel em Buenos Aires e morreu, em outubro.

O empresário de Payne, bem como o gerente do hotel e seu chefe de recepção, são acusados de homicídio culposo em relação à morte do ex-astro pop. Eles podem pegar até 5 anos de prisão se forem condenados.

Um funcionário do hotel e um garçom local são acusados de fornecer cocaína a Payne durante sua estadia e podem pegar até 15 anos de prisão. A juíza, em sua decisão de sexta-feira, ordenou a prisão deles antes do julgamento.

"Levar Payne para seu quarto no estado em que ele se encontrava era colocar sua vida em risco", disse a juíza em sua decisão, que foi divulgada com o comunicado da promotoria. "Era óbvio que ele estava vulnerável."

A autópsia de Payne mostrou que, no momento de sua morte, ele tinha "grandes quantidades" de cocaína e álcool em seu corpo, de acordo com o comunicado.

Payne supostamente comprou cocaína pelo menos quatro vezes do funcionário e do garçom do hotel em um período de três dias.

Imagens do saguão do hotel Casa Sur, no elegante bairro de Palermo, mostraram que minutos antes da morte de Payne, em 16 de outubro, ele foi visto inconsciente e sendo carregado até seu quarto por três pessoas.

O recepcionista do hotel liderava o grupo e foi visto com o gerente do hotel no corredor do lado de fora do quarto de Payne, de acordo com a promotoria.

"A consciência de Payne estava alterada e havia uma sacada no quarto. A atitude correta a ser tomada era deixá-lo em um local seguro e acompanhado até a chegada de um médico", disse a juíza.

Ela acrescentou que as evidências mostraram que Payne tentou sair do quarto pela sacada, mas devido ao estado em que se encontrava, ele caiu.

O empresário de Payne, identificado apenas por suas iniciais "RLN", deixou o hotel menos de uma hora antes da queda do cantor. A juíza argumentou que ele não deveria ter confiado aos funcionários do hotel o bem-estar de Payne.

A juíza proibiu o empresário, que é cidadão norte-americano, de deixar a Argentina.

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