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Mundo

Juíza arquiva caso de documentos secretos contra Donald Trump

Ex-presidente já havia se declarado inocente de acusações

15 jul 2024 - 11h43
(atualizado às 11h52)
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Donald Trump
Donald Trump
Foto: Reuters

A juíza Aileen Cannon arquivou, nesta segunda-feira, 15, o processo criminal contra o ex-presidente Donald Trump no qual ele é acusado de guardar ilegalmente documentos confidenciais da Casa Branca em sua residência em Mar-a-Lago.

Na sentença, Cannon decidiu que a nomeação do procurador especial Jack Smith, responsável por conduzir a investigação, é inconstitucional. "A acusação substitutiva foi rejeitada porque a nomeação do procurador especial Smith viola a cláusula de nomeações da Constituição dos Estados Unidos", escreveu.

Segundo a magistrada, a nomeação é inconstitucional porque "efetivamente usurpa" a autoridade do Congresso.

No ano passado, o magnata se declarou inocente das 37 acusações criminais provenientes da descoberta de diversos documentos secretos em sua residência em Mar-a-Lago.

Os investigadores acusaram Trump de ter levado por volta de 300 documentos sigilosos para sua própria casa, e pelo menos 100 foram retomados pelo FBI durante uma operação de busca e apreensão.

"Após um estudo cuidadoso dos desafios fundamentais levantados na moção, a Corte está convencida de que a condução desta ação pelo conselheiro especial Smith viola dois pilares estruturais do nosso esquema constitucional: o papel do Congresso na nomeação de agentes constitucionais e o papel do Congresso na autorização de gastos por lei", acrescentou Cannon.

De acordo com a juíza, porém, sua decisão não se aplica a outras jurisdições, o que significa que a ordem pode não se aplicar ao caso de interferência eleitoral do procurador especial contra Trump, em 6 de janeiro.

Aos 76 anos, o republicano, que tentará se eleger novamente nas próximas eleições e foi alvo de um ataque durante um comício eleitoral no último fim de semana, foi considerado o primeiro ex-mandatário do país a enfrentar acusações federais.

Vídeo mostra momento em que Donald Trump é atingido em comício:
Ansa - Brasil   
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