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Líder trabalhista diz que não possui "varinha mágica" para o Reino Unido em meio à favoritismo

20 jun 2024 - 10h42
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O líder do Partido Trabalhista do Reino Unido, Keir Starmer, disse que não possui uma "varinha mágica" para resolver os problemas do país, depois que três pesquisas de opinião colocaram os trabalhistas no caminho certo para uma vitória histórica na eleição geral de 4 de julho.

O líder trabalhista deve se tornar primeiro-ministro com uma vantagem de pelo menos 200 assentos, a maior para qualquer partido em um século, de acordo com a última pesquisa da YouGov.

A pesquisa sugere que os trabalhistas conquistarão 425 assentos parlamentares, enquanto o Partido Conservador, do primeiro-ministro Rishi Sunak, terá apenas 108, abaixo dos 365 que conquistaram na última eleição em 2019, com a expectativa de que uma série de ministros percam seus assentos.

Uma pesquisa da Savanta para o jornal Telegraph projetou 516 assentos aos trabalhistas e apenas 53 para os conservadores, um resultado que faria com que Sunak se tornasse o primeiro primeiro-ministro britânico da história a perder seu próprio assento em uma eleição nacional.

Muitos eleitores têm dito aos pesquisadores que sua principal motivação é se livrar dos conservadores, no poder há 14 anos durante um período de turbulência política e econômica.

Starmer, que tem se comprometido a não aumentar os impostos pagos pelos trabalhadores, tem procurado rejeitar qualquer sugestão de que um governo trabalhista poderia ter um grande impacto imediato em questões como o custo de vida e o padrão dos serviços públicos.

"Não existe uma varinha mágica que possamos acenar no dia seguinte à eleição e resolver todos os problemas do país. E ninguém acreditaria em nós se disséssemos que existe", disse ele ao programa Peston, da ITV.

Ele disse que seu foco será a expansão da economia e não o aumento de impostos.

"Se tudo o que você faz é tributar o bolo existente ou cortar os gastos do bolo existente, que está sempre diminuindo, você está andando em círculos", disse ele.

Os conservadores têm tentado voltar o foco para os impostos, dizendo que um governo trabalhista custaria mais às famílias.

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