Líderes da União Europeia parabenizam Lula por eleição
Também premiê britânico se manifestou pelas redes sociais
Os líderes da União Europeia usaram suas redes sociais nesta segunda-feira (31) para parabenizar Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pela eleição como novo presidente do Brasil. O petista derrotou o atual mandatário, Jair Bolsonaro (PL), neste domingo (30) com 50,9% dos votos.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, citou os desafios globais para os próximos anos.
"Parabéns a Lula por sua eleição como presidente do Brasil. Não vejo a hora de trabalhar com ele para enfrentar os desafios globais mais urgentes, da segurança alimentar ao comércio e às mudanças climáticas", escreveu em seu Twitter.
Quem também se manifestou foi o líder do Conselho Europeu, Charles Michel, que, além de desejar parabéns, afirmou que "os brasileiros escolheram a mudança".
"A UE está empenhada a cooperar sobre desafios globais: paz e estabilidade, prosperidade, mudanças climáticas. E trabalharemos com a inteira região. Não vejo a hora de parabenizá-lo pessoalmente", postou nas redes sociais.
Já a presidente do Parlamento Europeu, Roberta Metsola, postou a sua mensagem em português.
"Parabéns Lula, próximo presidente do Brasil. Para a UE, o Brasil é um importante aliado & parceiro, com elevado potencial. Juntos temos de enfrentar desafios globais como a guerra, desenvolvimento económico, segurança alimentar & alterações climáticas", escreveu em sua conta no Twitter.
O chanceler alemão, Olaf Scholz, afirmou que quer ter uma "cooperação próxima e confiante" com Lula, especialmente, nos temas de comércio e da proteção do clima. Já o presidente do país, Frank-Walter Steinmeier, afirmou que a "Alemanha está pronto para apoiar com vitalidade a parceria estratégica entre os nossos países".
Quem também se manifestou foi o recém-empossado premiê britânico, Rishi Sunak, que afirmou que "não vê a hora" de trabalhar com o novo presidente brasileiro.
"Parabéns a Lula por sua vitória nas eleições brasileiras. Não vejo a hora de trabalharmos juntos em questões que interessam o Reino Unido e o Brasil, do crescimento da economia global à proteção dos recursos naturais do planeta e a promoção dos valores democráticos", escreveu o conservador. .