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Mais de 1.000 pesquisadores chineses deixam EUA em meio a repressão por roubo de tecnologia

2 dez 2020 - 19h45
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Mais de 1.000 pesquisadores chineses deixaram os Estados Unidos em meio a uma ofensiva norte-americana por suposto roubo de tecnologia, disse nesta quarta-feira John Demers, principal autoridade de segurança nacional do Departamento de Justiça dos EUA.

William Evanina 
31/10/2017
REUTERS/Joshua Roberts
William Evanina 31/10/2017 REUTERS/Joshua Roberts
Foto: Reuters

William Evanina, chefe do ramo de contrainteligência do escritório do Diretor de Inteligência Nacional dos Estados Unidos, disse no mesmo evento, o Aspen Institute Cyber Summit, que os agentes chineses já estão mirando representantes do novo governo do presidente eleito Joe Biden, assim como "pessoas próximas" da equipe de Biden.

Uma autoridade do Departamento de Justiça disse que os pesquisadores citados por Demers são de um grupo diferente dos mencionados pelo Departamento de Estado em setembro, quando os Estados Unidos revogaram os vistos de mais de 1.000 chineses sob uma medida presidencial que negava a entrada de estudantes e pesquisadores considerados riscos de segurança.

A China descreveu essa medida como perseguição política e discriminação racial que violou gravemente os direitos humanos.

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