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Mais de 15.900 palestinos morreram em Gaza desde 7 de outubro, diz ministra da Saúde palestina

5 dez 2023 - 11h14
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Mais de 15.900 palestinos, incluindo 250 profissionais de saúde, foram mortos em Gaza desde o início da guerra em 7 de outubro, disse a ministra da Saúde palestina nesta terça-feira.

Palestinos do lado de fora de hospital no sul de Gaza
 5/12/2023   REUTERS/Ibraheem Abu Mustafa
Palestinos do lado de fora de hospital no sul de Gaza 5/12/2023 REUTERS/Ibraheem Abu Mustafa
Foto: Reuters

O número de mortos está aumentando constantemente, apesar dos apelos internacionais para que as forças israelenses limitem os danos aos civis na nova fase de sua ofensiva militar em Gaza, que começou em 1º de dezembro, quando uma trégua com o Hamas entrou em colapso, disse a ministra da Saúde, Mai al-Kaila, em uma coletiva de imprensa na cidade de Ramallah, na Cisjordânia.

Mais de 40.900 pessoas em Gaza foram feridas em ataques aéreos israelenses, de acordo com um relatório que seu ministério divulgou após a coletiva.

Al-Kaila disse que os ataques aéreos atingiram instalações de saúde e hospitais, e que as forças israelenses detiveram 30 profissionais de saúde durante a ofensiva lançada em represália a um ataque transfronteiriço ao sul de Israel, em 7 de outubro, por militantes do Hamas que mataram 1.200 pessoas, de acordo com dados israelenses.

Os serviços de saúde em Gaza estão em um estado "desastroso", disse ela, em comentários semelhantes aos feitos por uma autoridade da Organização Mundial da Saúde no pequeno enclave palestino no início da terça-feira.

No sul do território densamente povoado, onde Israel concentrou sua campanha militar desde sexta-feira, quando a trégua foi rompida, apenas cinco hospitais estão operando com capacidade mínima e o número total de leitos é de 1.300.

Na Cisjordânia ocupada por Israel, onde a violência aumentou desde o início da guerra em Gaza, 260 palestinos foram mortos e 3.200 ficaram feridos desde 7 de outubro, segundo Al-Kaila.

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