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Membros da ONU adotam pacto global imigratório, diz chanceler marroquino

10 dez 2018 - 11h24
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A maioria dos países da Organização das Nações Unidas (ONU) adotou nesta segunda-feira um pacto global não vinculante para lidar melhor com os fluxos imigratórios, disse o ministro das Relações Exteriores do Marrocos, mas menos governos se comprometaram do que aqueles que trabalharam anteriormente na proposta.

Imigrantes caminham no porto de Málaga após desembarcarem de navio de resgate 09/12/2018 REUTERS/Jon Nazca
Imigrantes caminham no porto de Málaga após desembarcarem de navio de resgate 09/12/2018 REUTERS/Jon Nazca
Foto: Reuters

O chanceler marroquino, Nasser Bourita, anunciou a decisão como anfitrião da conferência da ONU em Marrakesh. Não houve votação formal.

Todos os países-membros da ONU, exceto os Estados Unidos, finalizaram em julho o chamado Pacto Global para a Migração Segura, Ordenada e Regular para administrar melhor a imigração.

Desde então o texto sofreu ataques principalmente de políticos de direita da Europa, segundo os quais o pacto pode aumentar a imigração de nações africanas e árabes. Ao menos seis integrantes da União Europeia --a maioria do leste europeu outrora comunista-- rejeitaram o acordo.

Não ficou claro de imediato quantos países estavam presentes em Marrakesh. A ONU estimou o número de governos registrados na noite de domingo em mais de 150.

O pacto é um arcabouço para a cooperação e almeja diminuir a imigração ilegal, ajudar a integrar imigrantes e devolvê-los aos seus países de origem.

No domingo o Chile se tornou a nação mais recente a se desligar do acordo, e o primeiro-ministro belga, Charles Michel, viu o maior partido de sua coalizão romper por causa de uma discórdia a respeito do pacto.

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