Menino encontrado morto na boca de jacaré foi jogado vivo em lago pelo pai

Um homem foi acusado de esfaquear a parceira mais de 100 vezes, alé de ter jogado o filho do casal em um lago com jacarés, na Flórida, nos Estados Unidos. De acordo com a polícia, a criança teria sido jogada na água ainda com vida.

Familiares disseram que o garoto, de apenas 4 anos, era “doce e feliz”. Ele foi encontrado morto na boca de um jacaré, conforme apontado pelos legistas. Thomas Mosley, de 21 anos, atacou o filho depois de assassinar a namorada, Pashun Jeffrey, de 20 anos. Ela foi encontrada morta em casa com ferimentos de faca. Mosley foi acusado de dois assassinatos em primeiro grau.

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Depois do corpo da mãe ser encontrado no dia 30 de março, as buscas pelo garoto começaram. O pequeno Taylen foi visto já sem vida, entre as mandíbulas de um jacaré, próximo a São Petesbrugo, na Flórida. Um policial atirou contra o animal para recuperar o corpo do menino. O chefe de polícia de São Petersburgo, Anthony Holloway, disse: "Lamentamos que tenha que terminar dessa maneira".

Segundo os policiais, a cena foi muito violenta. A mãe foi encontrada no apartamento e, debaixo da cama, a polícia encontrou uma impressão digital ensanguentada e uma garrafa de limpeza, deixada no local “intencionalmente”. Uma marca de sapato com sangue também foi deixada no chão do banheiro.

O autor foi preso depois de ir até um hospital para tratar ferimentos no braço. Depois, ele viajou para a casa de sua mãe e, no caminho, jogou o filho no lago ainda vivo. Jeffrey e Taylen foram vistos pela última vez em 29 de março, por volta das 5h30

Um porta-voz da defensora pública do Sexto Circuito Judicial, Sara Mollo, disse em um comunicado: "Devido às alegações extremamente sérias em torno dessas trágicas perdas, nossa investigação está atualmente focada na coleta de informações sobre os fatos e circunstâncias do caso, bem como o estado mental de nosso cliente".

Desde então, uma ‘vaquinha virtual’ foi criada pelo site GoFundMe para a realização de um memorial à mãe e ao filho falecidos. "Taylen era uma criança doce e feliz e amava sua mãe. Durante os intervalos de trabalho de Pashun, ela fazia Facetime para que pudesse passar todos os momentos possíveis com ele. Durante o dia, Taylen pegava o telefone de qualquer um e fingia ligar para sua mãe. Vê-los juntos e seu amor um pelo outro foi uma bênção. Lembraremos de seu amor e os manteremos em nossos corações", escreveu a família.