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Menor região da Itália estuda 'importar' enfermeiros do Brasil

Medida visa combater a escassez de trabalhadores da saúde em serviço sanitário público

6 out 2022 - 11h31
(atualizado às 12h57)
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Enfermeira em hospital de Seriate, norte da Itália
Enfermeira em hospital de Seriate, norte da Itália
Foto: ANSA / Ansa - Brasil

A menor e menos populosa região da Itália estuda importar enfermeiros do Brasil para combater a escassez de trabalhadores da saúde em seu serviço sanitário público.

Roberto Barmasse, secretário de Saúde do Vale de Aosta, no extremo-norte do país, disse que a região precisa de pelo menos 116 médicos e 98 enfermeiros, além de dezenas de operadores sóciossanitários, fisioterapeutas, técnicos de laboratório, técnicos de radiologia e fonoaudiólogos.

Segundo ele, "dadas as dificuldades para recrutar pessoal" no próprio Vale de Aosta, o sistema regional de saúde avalia a possibilidade de contratar enfermeiros provenientes do Brasil.

Barmasse, no entanto, não deu maiores detalhes sobre o projeto.

Situado na tríplice fronteira com França e Suíça, o Vale de Aosta tem pouco mais de 100 mil habitantes e uma área de quase 3,3 mil quilômetros quadrados, o equivalente a dois municípios de São Paulo. Além do italiano, a região tem o francês como língua oficial.

Recentemente, outra região da Itália, a Calábria, no extremo-sul, anunciou um convênio para importar cerca de 500 médicos de Cuba para suprir as carências em seu sistema de saúde.

Ansa - Brasil
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