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Netanyahu se reunirá com Trump em Washington em 4 de fevereiro

28 jan 2025 - 17h54
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O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, foi convidado para uma reunião com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na Casa Branca em 4 de fevereiro, afirmou o gabinete do premiê em um comunicado nesta terça-feira.

Mais cedo, falando a repórteres a bordo do Air Force One, Trump afirmou que Netanyahu viajaria "muito em breve" para Washington para se reunir com ele, mas não disse quando a reunião aconteceria.

Segundo a Casa Branca, Trump fez um convite ao primeiro-ministro israelense para se reunir na Casa Branca no início da próxima semana: "Os detalhes sobre a data e a hora serão divulgados quando finalizados".

A reunião está marcada para acontecer em meio a um frágil cessar-fogo de seis semanas que levou uma pausa temporária a 15 meses de combates entre Israel e o grupo militante Hamas em Gaza.

Trump também disse na segunda-feira que quer que o Egito receba palestinos de Gaza, onde grande parte da população foi deslocada pela resposta militar de Israel ao ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023.

Os comentários de Trump foram feitos após ele apresentar, durante o fim de semana, a ideia de que Egito e Jordânia, que fazem fronteira com Israel e com os territórios palestinos ocupados ao sul e ao leste, respectivamente, deveriam acolher os palestinos de Gaza porque "quase tudo está demolido e as pessoas estão morrendo lá".

A Jordânia já é o lar de vários milhões de palestinos, e dezenas de milhares vivem no Egito. Os dois países se opuseram à ideia no fim de semana após Trump dizer que eles deveriam receber palestinos de Gaza, onde o ataque militar de Israel causou uma crise humanitária e matou dezenas de milhares de pessoas.

A sugestão também foi rejeitada pelo Hamas, o grupo militante palestino que governa Gaza, e pelo presidente palestino, Mahmoud Abbas, que exerce um governo autônomo apoiado pelo Ocidente e limitado a algumas áreas da Cisjordânia ocupada por Israel.

Egito, Jordânia e outros países árabes se opõem à remoção dos palestinos de Gaza, em parte porque são terras que os palestinos querem como parte de um futuro Estado palestino.

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