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Mundo

O que se sabe sobre assassinato de investidor de criptomoeda que foi encontrado desmembrado

Fernando Pérez Algaba, de 41 anos, ficou desaparecido por uma semana

28 jul 2023 - 15h39
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Nas redes sociais de Fernando há muitas selfies e fotos com veículos luxuosos
Nas redes sociais de Fernando há muitas selfies e fotos com veículos luxuosos
Foto: Reprodução/Instagram/@fernandoperezalgaba

O corpo do investidor em criptomoeda Fernando Pérez Algaba, de 41 anos, foi encontrado desmembrado dentro de uma mala na última quarta-feira, 26, em Buenos Aires.

As investigações apontam que sua morte pode ter sido causada por um ‘acerto de contas’. As informações são do jornal El País.

O que aconteceu?

Fernando morava em Barcelona e estava viajando em Buenos Aires. Desde o seu desaparecimento, que durou cerca de uma semana, as autoridades utilizaram as publicações feitas em suas redes sociais para tentar reconstruir os últimos passos do homem.

No domingo, dia 23, a polícia de Buenos Aires encontrou seus braços e pernas desmembrados e abandonados em uma mala próximo a um riacho na cidade de Ingeniero Budge. Dias depois, na quarta-feira, 26, seu torso e cabeça foram encontrados pela região.

A única pessoa detida em meio às investigações deste caso, segundo informado pelo ministro da Segurança da Província de Buenos Aires, foi uma mulher. Ela foi identificada a partir de documentos que estavam na mala onde os restos mortais do homem foram deixados.

Com o que ele trabalhava?

O perfil de Fernando no Instagram reúne mais de 900 mil seguidores. Além de sua atuação como influenciador digital, ele utilizava o espaço para promover aluguel de veículos de luxo e investimentos em criptomoedas. 

Antes de morar em Barcelona, ele fez sua fortuna nos Estados Unidos. Ele fez sucesso, principalmente, em Miami, na mesma área de negócios. Em entrevistas passadas, Fernando costumava afirmar ter dedicado sua vida ao impulsionamento de seus negócios - tendo começado a trabalhar desde a adolescência.

Dívidas

De acordo com informações da agência Télam, Fernando teria dívidas acumuladas na Argentina. Sua empresa, a Motors Lettuce S.R.L, também não estava muito bem. O jornal apurou que 10 meses após sua criação, em 2018, a empresa começou a emitir cheques sem fundos. 

Fernando também chegou a trocar ameaças com o filho de um dos principais dirigentes de uma torcida organizada do Boca Juniors, exigindo um empréstimo de US$ 40 mil - cerca de R$ 189 mil, na cotação atual.

Fonte: Redação Terra
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