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O que se sabe sobre o reservista do exército que matou 22 pessoas a tiros nos EUA

O atirador abriu fogo em dois lugares diferentes: em um boliche e depois em um bar-restaurante no condado de Lewiston

26 out 2023 - 08h31
(atualizado às 09h01)
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A Polícia dos Estados Unidos (EUA) procura pelo reservista do Exército, Robert Card, de 40 anos, que matou 22 pessoas e deixou outras 60 feridas no Estado do Maine.

O atirador Roberto Card Crédito
O atirador Roberto Card Crédito
Foto: Lewiston County Sheriff's Office / Perfil Brasil

O atirador abriu fogo em um dois lugares diferentes: em um boliche e em um bar-restaurante no estado norte-americano no nordeste do país, na fronteira com o Canadá. O massacre aconteceu nessa quarta-feira (25), à noite na cidade de Lewiston, a segunda maior do Maine. As autoridades pediram aos moradores que permaneçam em suas casas.

O homem, classificado como "armado e perigoso", fugiu após os ataques. A CNN Internacional informou que ele é um instrutor de tiros certificado e reservista do Exército.

A polícia divulgou a fotografia de Robert Card. Nela, ele aparece de barba, vestindo uma jaqueta marrom, calça azul e sapatos marrons, além de portar um rifle semiautomático. As motivações do crime ainda são desconhecidas.

O recebte massacre, um dos mais letais no país nos últimos anos, entra para uma extensa lista de tiroteios que abalam com frequência os Estados Unidos.

"Confirmamos 22 mortes e muitos, muitos mais feridos", declarou à CNN Robert McCarthy, vereador de Lewiston, uma cidade com cerca de 36 mil habitantes.

"Nossos hospitais não estão equipados para lidar com este tipo de tiroteio", acrescentou, antes de informar que os ataques deixaram entre 50 e 60 feridos. O secretário de Segurança Pública do Maine, Mike Sauschuck, afirmou à imprensa que os policiais estão nas ruas em busca do suspeito.

Depois de ser informado sobre a tragédia, o presidente Joe Biden saiu de um jantar de Estado em homenagem ao primeiro-ministro australiano para entrar em contato com as autoridades do Maine e oferecer o apoio do governo federal, segundo informou a Casa Branca.

Perfil Brasil
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