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Bombardeios aéreos deixam 70 extremistas mortos no Iraque

Bombardeio aconteceu perto do santuário de Sharif al Din, próximo à cidade de Sinjar, no norte do país

6 ago 2014 - 13h57
(atualizado às 13h58)
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<p>Várias imagens dos confrontos no país mostram a situação violenta na região; na foto, uma região atinginda por bombas nesta segunda-feira</p>
Várias imagens dos confrontos no país mostram a situação violenta na região; na foto, uma região atinginda por bombas nesta segunda-feira
Foto: ALI AL-BAYATI / AFP

A aviação do Iraque, em coordenação com o serviço da inteligência militar, lançou nesta quarta-feira ataques contra posições do Estado Islâmico (EI) que mataram pelo menos 70 supostos extremistas, informaram fontes oficiais.

A televisão estatal iraquiana disse que o bombardeio aconteceu perto do santuário de Sharif al Din, próximo à cidade de Sinjar, no norte do país. O local foi totalmente destruído.

Segundo a emissora, um alto líder jihadista de origem chechena morreu na operação.

Em junho passado, o EI assumiu o controle de Mossul, a segunda maior cidade do Iraque, e a partir de então continuou com sua ofensiva em direção a outras regiões, entre elas Sinjar. Com isso, a facção se aproximou da última passagem fronteiriça com a Síria que ainda não domina.

Para evitar a expansão da milícia, o primeiro-ministro iraquiano, o xiita Nouri al-Maliki, anunciou há dois dias que as forças aéreas do Iraque apoiarão os peshmergas (forças curdas) para recuperar os territórios ocupados pelos insurgentes sunitas, apesar das tensões entre o governo central e as autoridades curdas dos últimos meses.

Milhares de peshmergas estão posicionados em torno de Sinjar para tentar recuperar a área.

Ao assumir o controle de Sinjar, o EI desencadeou uma crise humanitária denunciada pela ONU, pois os residentes da cidade tiveram que fugir para as montanhas e permanecem presos nos arredores da localidade.

Calcula-se que cerca de 200 mil civis tiveram que deixar suas casas no Iraque, a maioria curdos da comunidade religiosa yazidi, que encontraram refúgio nas montanhas próximas.

Foto: Arte Terra

EFE   
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