Script = https://s1.trrsf.com/update-1730403943/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Oriente Médio

Bombardeios deixam 40 mortos e 20 feridos no Iraque

Vários ataques foram realizados nesta quinta-feira em diferentes regiões do país

14 ago 2014 - 13h18
Compartilhar
Exibir comentários
Oficiais curdos sentam em campo militar ao norte do Iraque durante evacuação de refugiados em Sinjai
Oficiais curdos sentam em campo militar ao norte do Iraque durante evacuação de refugiados em Sinjai
Foto: Rodi Said / Reuters

Pelo menos 40 pessoas morreram nesta quinta-feira e outras 20 ficaram feridas em decorrência dos bombardeios e dos confrontos armados em diferentes pontos do Iraque, informaram à Agência EFE fontes policiais e médicas.

Pelo menos 15 pessoas morreram e outras 17 ficaram feridas pelos ataques aéreos e pelo lançamento de bombas sobre vários bairros da cidade de Faluja, na província de Al-Anbar, ao oeste do Iraque.

Além disso, mais de 15 combatentes do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) morreram por bombardeios da aviação iraquiana próximo ao aeroporto da cidade de Duluiyah, a cerca de 80 quilômetros ao norte de Bagdá, segundo uma fonte de segurança.

Outros oito combatentes do EI morreram em confrontos com as tropas do Exército iraquiano na região de Al Azim, a 60 quilômetros ao norte da cidade de Baquba, capital da província de Diyala, ao nordeste de Bagdá, disse uma fonte policial da cidade.

Na capital iraquiana, dois civis morreram e outros cinco ficaram feridos após o lançamento de bombas contra o distrito de Sabaa al Bur, no norte de Bagdá.

Estes ataques ocorrem em meio a uma profunda crise institucional no Iraque e em um contexto de violentos confrontos provocados pela ofensiva jihadista no norte do país, onde há semanas travam intensos combates com as tropas governamentais.

O EI tomou Mossul, a segunda cidade iraquiana, no último dia 10 de junho e, desde então, luta para assumir o controle de mais territórios entre norte o Iraque e a Síria, onde foi declarado um "califado" e onde uma interpretação extremista da lei islâmica foi imposta.

EFE   
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade