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Chefes de defesa se encontrarão na Jordânia para discutir sobre Síria

24 ago 2013 - 13h55
(atualizado às 14h00)
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Chefes de defesa dos Estados Unidos, seus principais aliados do ocidente e da Turquia, Arábia Saudita e Catar se reunirão na Jordânia, nos próximos dias, para discutir a situação na Síria, disseram autoridades de defesa no sábado.

Garota síria Malek Al Rifai fica perto da bandeira dos Estados Unidos enquanto participa de um protesto em frente ao prédio das Nações Unidas, em Nova York. Chefes de defesa dos Estados Unidos, seus principais aliados do ocidente e da Turquia, Arábia Saudita e Catar se reunirão na Jordânia, nos próximos dias, para discutir a situação na Síria, disseram autoridades de defesa no sábado. 21/08/2013.
Garota síria Malek Al Rifai fica perto da bandeira dos Estados Unidos enquanto participa de um protesto em frente ao prédio das Nações Unidas, em Nova York. Chefes de defesa dos Estados Unidos, seus principais aliados do ocidente e da Turquia, Arábia Saudita e Catar se reunirão na Jordânia, nos próximos dias, para discutir a situação na Síria, disseram autoridades de defesa no sábado. 21/08/2013.
Foto: Adrees Latif / Reuters

A reunião, planejada há dois meses, é a terceira realizada pelos alto oficiais militares sobre a Síria neste ano, mas ganhou mais urgência desde que um ataque com armas químicas perto de Damasco matou centenas de pessoas nesta semana.

Uma fonte de defesa da Jordânia disse que os chefes de defesa dos Estados Unidos, Grã-Bretanha, França, Alemanha, Canadá e Itália devem participar da reunião, juntamente com outros da Turquia, que já vê o conflito transbordar para suas bordas, e Arábia Sudita e Catar, que apoiam rebeldes anti-governo sírios.

"Esse encontro ocorre como parte da coordenação de segurança, militar e política contínua para avaliar os atuais eventos na Síria e sua repercussão na segurança da região em geral", disse a fonte.

Um porta-voz do Pentágono disse que o Comando Central dos EUA e forças armadas da Jordânia vão sediar o encontro dos dias 25 a 27 de agosto, e que a conferência estava planejada desde junho.

Uma fonte europeia de defesa disse que os eventos em Damasco haviam dado à reunião uma nova urgência.

(Reportagem de Peter Apps)

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