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China condena ataque contra escola na Faixa de Gaza

26 jul 2014 - 06h23
(atualizado às 06h24)
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<p>O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Hong Lei, também exigiu que as partes escutem os pedidos de paz da comunidade internacional e do Conselho de Segurança</p>
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Hong Lei, também exigiu que as partes escutem os pedidos de paz da comunidade internacional e do Conselho de Segurança
Foto: Finbarr O'Reilly / Reuters

A China condenou neste sábado o ataque israelense contra uma escola da Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinos (UNRWA, sigla em inglês), no qual morreram 17 pessoas e outras 200 ficaram feridas, e pediu que Israel e Palestina acordem um cessar-fogo imediato e incondicional.

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Hong Lei, também exigiu que as partes escutem os pedidos de paz da comunidade internacional e do Conselho de Segurança, e os exortou a evitar qualquer ação que piore a situação e traga perigo para os civis.

"A China está profundamente preocupada com a escalada do conflito entre Palestina e Israel", disse Hong em comunicado, publicou hoje a agência oficial Xinhua.

Pelo menos 17 palestinos morreram e outros 200 ficaram feridos na quinta-feira em um ataque atribuído às forças israelenses contra uma escola da UNRWA na cidade de Beit Hanoun, no norte da Faixa de Gaza, o que gerou vários protestos em toda a Cisjordânia.

Israel e Hamas aceitaram um cessar-fogo de 12 horas em Gaza, que começou neste sábado, horas depois que a ONU, o Egito e os EUA propuseram uma trégua humanitária de sete dias.

Foto: Arte Terra

EFE   
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