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Irã diz que Síria está disposta a abrir a porta para analistas da ONU

25 ago 2013 - 05h10
(atualizado às 08h34)
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Homens usam máscara para se proteger de possíveis gases químicos ao se aventurarem por rua da área de Ain Tarma
Homens usam máscara para se proteger de possíveis gases químicos ao se aventurarem por rua da área de Ain Tarma
Foto: Reuters

O ministro de Relações Exteriores iraniano, Mohamad Javad Zarif, assegurou que a Síria está disposta a colaborar com a ONU na investigação sobre o uso de armas químicas e inclusive a abrir as portas a seus analistas para as áreas supostamente afetadas sejam inspecionadas. Em uma conversa por telefone com sua colega italiana, Emma Bonino, revelada este domingo pela televisão estatal iraniana, Zarif insistiu em defender a inocência do regime de Bashar al Assad, com o qual a República Islâmica mantém uma aliança estratégica desde a década de 1980.

"Estamos em permanente contato com o Governo sírio e eles nos asseguraram que nunca utilizaram esse tipo de armamento desumano e que estariam abertos a uma plena colaboração com a ONU para visitar as áreas afetadas", afirmou. Zarif insistiu, no entanto, em sustentar a tese do governo sírio, que acusa os rebeldes de utilizar agentes tóxicos em sua luta.

"A comunidade internacional deve reagir de forma séria ao uso de armas químicas por parte de grupos terroristas na Síria e condenar sua utilização", insistiu o ministro, citado no site da televisão oficial em inglês PressTV. Os rebeldes sírios denunciaram na quarta-feira passada um ataque com armas químicas no sul de Damasco, do qual acusaram o regime e no qual segundo seus cálculos mais de mil de pessoas foram mortas.

EFE   
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