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Maioria dos americanos apoia posição de Obama sobre a Síria após discurso

Levantamento da CNN feito após o pronunciamento do presidente norte-americano na noite de terça-feira mostra que 61% concordam com a posição expressada pelo líder

11 set 2013 - 15h40
(atualizado às 15h56)
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"Não vou colocar soldados em terra na Síria", disse Obama
"Não vou colocar soldados em terra na Síria", disse Obama
Foto: AP

De acordo com uma pesquisa divulgada nesta quarta-feira, 61% dos americanos apoiam a posição sobre a Síria expressada pelo presidente Barack Obama em discurso, embora uma parte de cidadãos siga reticente com relação a uma intervenção militar.

Na pesquisa realizada pela rede CNN e a empresa ORC após o discurso, 61% dos entrevistados disseram que apoiavam a posição do presidente sobre a Síria, enquanto 37% afirmaram o contrário.

No entanto, 50% dos indagados consideraram que Obama não tinha sido suficientemente convincente sobre a necessidade dos EUA de atuarem militarmante na Síria, enquanto outros 47% disseram que foram convencidos.

60% do entrevistados asseguraram que não é de interesse nacional dos EUA se envolver no sangrento conflito sírio, enquanto 39% indicaram que acreditam que seja.

Esses últimos números variaram ligeiramente com relação a outra pesquisa desenvolvida pelas mesmas empresas no final de semana passado, quando eram de 65% e 30%, respectivamente.

Na pesquisa de ontem à noite, 52% disseram que após o discurso de Obama confiavam mais na liderança do presidente em assuntos militares e internacionais; mas outros 52% afirmaram que a alocução não tinha mudado a opinião sobre o assunto.

Guerra na Síria para iniciantes
AFP AFP
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Dias após anunciar sua intenção de responder com uma ação militar "limitada" ao suposto ataque de armas químicas por parte do regime sírio em 21 de agosto, Obama se mostrou ontem à noite mais disposto a apelar para diplomacia para resolver a crise.

Em seu discurso, o líder pediu ao Congresso que adie o voto sobre o ataque contra a Síria para avaliar uma proposta russa encaminhada com relação à destruição do arsenal químico de Damasco.

"Esta iniciativa tem o potencial de eliminar a ameaça das armas químicas sem o uso da força, particularmente porque a Rússia é um dos mais firmes aliados de Assad", ressaltou Obama.

Na pesquisa, realizada com 361 adultos que viram o discurso e com uma margem de erro de mais ou menos cinco pontos percentuais, 65% consideraram provável que a situação das armas químicas seja resolvida diplomaticamente, sem ter de recorrer ao uso da força, enquanto 35% opinaram o contrário.

EFE   
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