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Primeiro-ministro jordaniano diz que não participará de ataque à Síria

1 set 2013 - 14h16
(atualizado às 14h29)
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O primeiro-ministro da Jordânia, Abdullah Ensur, anunciou neste domingo que seu país "não será partido em uma guerra contra a Síria", e que também não servirá de plataforma para o lançamento de ataques, em alusão à intervenção militar que os Estados Unidos planejam.

"A Jordânia não tomará partido em uma guerra contra a Síria, porque não será uma plataforma nem terrestre nem aérea para qualquer ataque sobre a Síria", enfatizou Ensur em reunião com o Conselho Supremo de Defesa Civil, em declarações à agência oficial Petra.

O primeiro-ministro explicou que seu país está "organiza preparativos como medida de precaução" para proteger seus cidadãos, mas não por se sentir "em perigo".

"Não há razão para temor ou pânico, já que a liderança (da monarquia) hachemita é responsável, qualificada e está pronta para enfrentar qualquer eventualidade na Síria ou na região", acrescentou o premiê.

Segundo o ministro do Interior, Hussein Mayali, que também esteve presente na reunião, a cúpula de segurança analisou as "possibilidades de qualquer fato na fronteira norte, e para revisar os planos estratégicos das instituições, assim como os possíveis cenários" na região.

A reunião do conselho chega entre crescentes temores na Jordânia de que, se a Síria for atacada, venha a responder com uma agressão no norte jordaniano, onde cerca de 900 militares e especialistas americanos estão baseados com caças F-16 e duas baterias de mísseis Patriot.

O presidente americano, Barack Obama, anunciou ontem sua decisão de atacar a Síria em represália ao uso de armas químicas pelo regime de Bashar al Assad, algo que considera provado, mas esclareceu que buscará a autorização do Congresso, em recesso até 9 de setembro.

O secretário de Estado americano, John Kerry, afirmou hoje que seu país tem provas que o Assad usou gás sarin no ataque com armas químicas que aconteceu dia 21 na periferia de Damasco.

Intervenção iminente leva comunidade síria às ruas ao redor do mundo

EFE   
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