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Papa lembra jornalistas mortos e defende liberdade de imprensa

Pontífice fez homenagem a jornalistas assassinados durante seus trabalhos

18 mai 2019 - 15h05
(atualizado às 15h28)
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O papa Francisco fez homenagens, neste sábado, a jornalistas assassinados durante seus trabalhos, dizendo que liberdade de imprensa é um indicador chave da saúde de um país.

Em um discurso à Associação de Imprensa Estrangeira na Itália, ele pediu que jornalistas evitassem notícias falsas e continuassem a relatar a situação difícil de pessoas que não estavam mais aparecendo nas manchetes, mas continuavam sofrendo, especificamente mencionando etnias Rohingya e Yazidi.

Papa Francisco. 7/5/2019. Maurizio Brambatti/Pool via REUTERS
Papa Francisco. 7/5/2019. Maurizio Brambatti/Pool via REUTERS
Foto: Reuters

"Ouvi sofrendo as estatísticas sobre seus colegas mortos enquanto faziam seus trabalhos com coragem e dedicação em tantos países, relatando o que estava acontecendo em guerras e outras situações dramáticas nas quais tantos irmãos e irmãs do mundo vivem", disse. 

Francisco havia acabado de ouvir a presidente da associação, Patricia Thomas, da televisão da Associated Press, falar sobre jornalistas assassinados, presos, feridos ou ameaçados pelo trabalho que fazem.

Ela mencionou Lyra McKee, morta a tiros cobrindo uma manifestação na Irlanda do Norte, a jornalista maltesa Daphne Caruana Galizia, morta em um carro-bomba em 2017, e o colunista do Washington Post, Jamal Khashoggi, assassinado no consulado saudita de Istambul ano passado.

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