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Polícia dinamarquesa detém três pessoas após explosões perto da embaixada de Israel

2 out 2024 - 13h05
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A polícia dinamarquesa disse nesta quarta-feira que está investigando duas explosões provavelmente causadas por granadas de mão perto da embaixada de Israel em Copenhague e deteve três jovens suecos para interrogatório.

Dois dos homens foram detidos em um trem na principal estação ferroviária de Copenhague, e o terceiro, em outro lugar da capital dinamarquesa logo após as explosões, afirmou o superintendente-chefe da polícia de Copenhague, Jens Jespersen, a repórteres.

É provável que duas granadas de mão tenham causado as explosões, que provocaram alguns danos a um prédio a cerca de 100 metros da embaixada, acrescentou.

"Não podemos dizer com certeza se a embaixada foi ou não o alvo dessas explosões... Também estamos investigando se eles agiram sozinhos, a pedido ou em conjunto com outros", disse Jespersen.

Ele se recusou a dizer como os três, com idades entre 15 e 20 anos, estavam ligados ao incidente, mas disse que a polícia espera apresentar acusações preliminares contra dois deles por posse ilegal de armas.

Neste ano, pelo menos 10 suecos foram acusados na Dinamarca por tentativa de homicídio ou posse de armas, gerando alarme e duras críticas na Dinamarca sobre a disseminação do crime organizado.

As explosões em Copenhague aconteceram por volta das 3h20 da manhã, horário local, segundo a embaixada israelense.

"Estamos chocados com o que aconteceu. Ninguém ficou ferido e ninguém estava presente na embaixada quando as explosões ocorreram", disse um porta-voz da embaixada à Reuters.

TENSÕES CRESCENTES NO ORIENTE MÉDIO

O serviço de segurança e inteligência dinamarquês estava auxiliando a polícia na investigação e avaliando o já alto nível de segurança em torno de locais ligados à comunidade judaica na Dinamarca, disse o serviço em um comentário por escrito.

As explosões ocorreram em um contexto de tensões cada vez maiores no Oriente Médio, após o Irã atacar Israel com mísseis.

Israel, lutando contra o Hezbollah, apoiado pelo Irã no Líbano, prometeu retaliar, alimentando o medo de uma guerra mais ampla.

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