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Mundo

Primeiro-ministro britânico diz a líder do Irã que guerra não é do interesse de ninguém

12 ago 2024 - 21h01
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O primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, falou com o presidente iraniano, Masoud Pezeshkian, pelo telefone nesta segunda-feira, pedindo que ele não ataque Israel e dizendo que a guerra não é do interesse de ninguém, segundo o gabinete britânico.

O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, observa enquanto fala à mídia do lado de fora da Arden Academy em Solihull, West Midlands, Reino Unido
08/08/2024
Joe Giddens/Pool via REUTERS
O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, observa enquanto fala à mídia do lado de fora da Arden Academy em Solihull, West Midlands, Reino Unido 08/08/2024 Joe Giddens/Pool via REUTERS
Foto: Reuters

Starmer falou com Pezeshkian em meio a uma tentativa de aliviar as tensões no Oriente Médio. Assassinatos recentes do líder do Hamas, Ismail Haniyeh, no Irã, e do comandante militar do Hezbollah, Fuad Shukr, em Beirute, provocaram ameaças de retaliação contra Israel.

Segundo a emissora Sky News, o primeiro veículo a publicar a notícia, a ligação por telefone durou 30 minutos e foi realizada após o premier britânico conversar com o presidente norte-americano Joe Biden e outros aliados europeus, também nesta segunda-feira.

Starmer disse a Pezeshkian que está profundamente preocupado com a situação no Oriente Médio e pediu que todas as partes atenuassem suas posições para evitar mais confrontos regionais.

"Havia um sério risco de erro de cálculo e agora é o momento de calma e de consideração cuidadosa", disse Starmer, conforme o gabinete. Ele também sublinhou seu compromisso com um cessar-fogo imediato, a libertação de todos os reféns e mais auxílio humanitário para Gaza.

O foco deveria estar em negociações diplomáticas, disse Starmer.

Os líderes concordaram que um diálogo construtivo entre as duas nações é do interesse de ambos.

Mas Starmer afirmou a Pezeshkian que um diálogo entre os dois países poderia ser aprofundado apenas se o Irã cessasse suas "ações desestabilizadoras", incluindo ameaças contra indivíduos no Reino Unido, e parasse de auxiliar a invasão da Rússia à Ucrânia.

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