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Mundo

Príncipe herdeiro saudita não participará da cúpula do Brics na Rússia

10 out 2024 - 10h05
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O príncipe herdeiro saudita, Mohammed bin Salman, não deverá comparecer à cúpula do Brics, realizada pela Rússia no final deste mês, de acordo com o Kremlin, que disse que o maior exportador de petróleo do mundo será representado pelo ministro das Relações Exteriores do reino.

O Brics, originalmente formado por Brasil, Rússia, Índia e China, expandiu-se nos últimos anos para incluir África do Sul, Egito, Etiópia, Irã, Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita.

O assessor de política externa do presidente Vladimir Putin, Yuri Ushakov, disse que nove dos dez países membros do Brics enviariam seus líderes, mas a Arábia Saudita mandará seu ministro das Relações Exteriores, o príncipe Faisal bin Farhan Al Saud, para a cúpula na cidade russa de Kazan.

Ele não informou o motivo da esperada ausência do príncipe herdeiro, conhecido como MbS.

Ushakov disse que "o Brics é uma estrutura que não pode ser ignorada".

Ele afirmou que os membros do Brics representam 45% da população mundial, cerca de 40% da produção de petróleo e cerca de um quarto das exportações globais de bens.

O termo Bric foi cunhado pelo economista Jim O'Neill, do Goldman Sachs, em 2003, para descrever como as quatro economias em ascensão, Brasil, Rússia, Índia e China, provavelmente iriam rivalizar e ultrapassar muitas das principais economias do Ocidente no próximo meio século.

Nas duas décadas que se passaram desde então, o grupo se formou em uma estrutura oficial, embora seu peso econômico seja composto em grande parte pela China, a segunda maior economia do mundo, e os críticos digam que os principais membros do grupo têm objetivos contraditórios.

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