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Procurador especial em casos de Trump está temporariamente impedido de divulgar relatório sobre investigação

7 jan 2025 - 15h41
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Uma juíza dos Estados Unidos impediu temporariamente que o procurador especial Jack Smith divulgasse um relatório das suas investigações sobre o presidente eleito Donald Trump pela maneira irregular como ele lidou com documentos confidenciais e tentativas de reverter a derrota eleitoral de 2020, segundo uma ordem judicial desta terça-feira.

A juíza distrital Aileen Cannon, que presidiu o caso, agora arquivado, que acusava Trump de manter documentos confidenciais ilegalmente, instruiu o Departamento de Justiça a não divulgar o relatório até que um tribunal federal de apelações decida sobre um pedido dos dois ex-corréus de Trump no caso.

Os advogados dos corréus, Walt Nauta e Carlos De Oliveira, acusados de obstruir a investigação dos documentos, moveram uma ação na última segunda-feira para bloquear a divulgação do relatório.

Nauta e De Oliveira argumentaram que o relatório interferiria indevidamente nos casos deles, que continuam em andamento.

Smith liderou tanto o caso dos documentos confidenciais contra Trump quanto um segundo processo acusando Trump de tentar reverter sua derrota na eleição de 2020. Ambos os casos acabaram sendo arquivados.

Trump, que afirmou que a investigação federal e duas outras investigações criminais às quais respondeu foram uma tentativa politicamente motivada de impedi-lo de voltar ao poder, aprovou a notícia.

"Era um caso falso contra um oponente político", disse Trump a repórteres em seu resort na Flórida nesta terça-feira. "Se eles não têm permissão para emitir o relatório, é assim que deve ser... é uma ótima notícia."

Um porta-voz do gabinete de Smith não quis comentar sobre a ordem.

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