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Promotores da Guatemala pedem retirada de imunidade presidencial de Arévalo

21 ago 2024 - 19h44
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Promotores da Guatemala entraram com um pedido para retirar a imunidade criminal do presidente Bernardo Arévalo, para que ele possa enfrentar acusações de abuso de autoridade, no mais recente capítulo do enfrentamento entre os dois lados.

Este é o terceiro pedido contra Arévalo no ano, desde que ele foi eleito em uma campanha contra corrupção. Todos os pedidos vieram do Escritório Especial contra a Impunidade, que tentou inicialmente evitar que Arévalo assumisse o cargo e agora atuam para que ele o abandone.

O promotor liderando o ataque contra o presidente, Rafael Curruchiche, está na lista do Departamento de Estado dos Estados Unidos de atores corruptos e antidemocráticos. Ele foi sancionado por mais de 40 países. 

Curruchiche disse na quarta-feira que Arévalo precisa responder à alegações de ter dado instruções ilegais ao seu ex-ministro das Comunicações, Jazmin de la Vega, sobre pagamentos para empreiteiras contratadas das administrações anteriores.Promotores apresentaram gravações vazadas das alegadas conversas.

Entre as empresas está uma companhia com vínculos com o embaixador guatemalteco na Organização dos Estados Americanos, que possui um contrato de 8,5 milhões de dólares, disse Curruchiche.

Arévalo negou as alegações em comunicado divulgado pelas redes sociais, dizendo: "As alegações absurdas do sr. Curruchiche não têm base nenhuma para pedido penal".

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