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Putin: Brasil, China e Índia poderiam mediar negociações de paz entre Rússia e Ucrânia

O mandatário russo participa do Fórum Econômico Oriental em Vladivostok, extremo leste do país. Ele ressaltou que nunca recusou negociar com os ucranianos

5 set 2024 - 08h51
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Vladimir Putin, presidente da Rússia, afirmou nesta quinta-feira (5) que o Brasil, a China e a Índia poderiam atuar como mediadores em possíveis negociações de paz na guerra com a Ucrânia.

Vladimir Putin sugeriu negociações de paz com a participação de Brasil, China e Índia
Vladimir Putin sugeriu negociações de paz com a participação de Brasil, China e Índia
Foto: Agência Lusa/Via Agência Brasil / Perfil Brasil

Putin sugere acordo

O mandatário russo participa do Fórum Econômico Oriental em Vladivostok. Putin sugeriu que um acordo preliminar alcançado entre negociadores russos e ucranianos nas primeiras semanas da guerra em negociações em Istambul, que sequer foi implantado, poderia servir de base para as negociações.

O russo ressaltou, ainda, que seu país nunca recusou negociações de paz com a Ucrânia.

A agência estatal russa de notícias RIA disse, nesta quinta-feira (5), citando o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, que a Rússia não vê nenhum pré-requisito para negociações de paz com a Ucrânia no atual momento.

Peskov também explicou que as autoridades russas não estavam discutindo uma nova mobilização, informou a agência TASS.

Paz entre Rússia e Ucrânia

Em agosto, a Rússia anunciou que iria colocar as negociações de paz com a Ucrânia "em uma longa pausa". A decisão se deu depois que os ucranianos lançaram uma incursão surpresa na região russa limítrofe de Kursk na semana passada.

O enviado especial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Rodion Miroshnik, em uma coletiva de imprensa, acusou a Ucrânia de praticar o terrorismo.

"Com as ações terroristas na área de Kursk, a Ucrânia, no mínimo, colocou as negociações de paz em pausa por um longo tempo", disse.

Miroshnik afirmou, ainda, que acredita que a incursão da Ucrânia em Kursk foi feita "deliberadamente" para paralisar as negociações de paz.

Perfil Brasil
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