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Regiões pressionam governo da Itália a acelerar reaberturas

Próximas flexibilizações estão previstas para 15 de maio

5 mai 2021 - 08h11
(atualizado às 08h29)
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O órgão que representa as 20 regiões da Itália cobrou nesta quarta-feira (5) que o governo do premiê Mario Draghi acelere o cronograma de relaxamento das restrições anti-Covid.

Massimiliano Fedriga (de máscara branca e azul) cobrou mais reaberturas na Itália
Massimiliano Fedriga (de máscara branca e azul) cobrou mais reaberturas na Itália
Foto: ANSA / Ansa - Brasil

"Ainda há atividades que estão fechadas, como as academias e o setor de casamentos, que não têm perspectivas", disse o governador de Friuli Veneza Giulia e presidente da Conferência das Regiões, Massimiliano Fedriga, do partido de ultradireita Liga, à Radio24.

Em 26 de abril, o governo italiano autorizou a reabertura de bares e restaurantes com mesas ao ar livre, museus, cinemas e teatros na faixa amarela de risco epidemiológico, que hoje engloba 14 das 20 regiões do país.

As próximas flexibilizações estão previstas para 15 de maio, com a reabertura de piscinas públicas, sempre na faixa amarela. Academias reabrem em 1º de junho; feiras, em 15 de junho; e congressos e parques de diversão, em 1º de julho.

No entanto, segue em vigor um toque de recolher noturno entre 22h e 5h em âmbito nacional, embora Draghi tenha prometido revisar a medida em meados deste mês. Segundo Fedriga, a Itália não pode "se fossilizar" no debate sobre o toque de recolher.

"Torço para que o toque de recolher possa ter gradualidade para que possamos removê-lo, mas ninguém vai rasgar as roupas se houver a necessidade de mais algumas semanas. O fundamental é reabrir mais atividades com máxima segurança", afirmou.

 A Liga, partido liderado pelo senador Matteo Salvini, vem pressionando pelo fim do toque de recolher desde o mês passado e pelo relaxamento das regras contra a Covid.

A Itália contabiliza quase 4,1 milhões de casos do novo coronavírus e cerca de 121,7 mil mortes na pandemia, mas os números diários de contágios e óbitos vêm caindo desde meados de março e abril, respectivamente.

Ansa - Brasil
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