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Mundo

Rei saudita pede postura firme de árabes contra ameaças do Irã

30 mai 2019 - 20h38
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A Arábia Saudita convocou reuniões de emergência nesta quinta-feira com intuito de passar uma mensagem forte ao Irã em relação à segurança regional após os ataques a ativos petroleiros no Golfo, enquanto autoridades dos Estados Unidos dizem que o destacamento de forças norte-americanas para a região havia dissuadido Teerã.

Rei saudita Salman durante reunião entre Liga Árabe e União Europeia em Sharm el-Sheikh, no Egito
24/02/2019 REUTERS/Mohamed Abd El Ghany
Rei saudita Salman durante reunião entre Liga Árabe e União Europeia em Sharm el-Sheikh, no Egito 24/02/2019 REUTERS/Mohamed Abd El Ghany
Foto: Reuters

O rei saudita Salman disse em uma reunião do Golfo Árabe, que antecede uma cúpula Árabe separada, que o desenvolvimento de armas nucleares e recursos de mísseis e sua ameaça de fornecimento de petróleo no cenário mundial representam riscos para a segurança internacional e regional.

"Preciso dizer que a ausência de uma postura firme e severa em relação às ações subversivas do regime iraniano na região o fez ir longe demais, como vemos hoje", disse.

A Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos, que pressionam Washington para que contenha o xiita Irã, dizem querer evitar a guerra após ataques feitos por drones em estações de bombeamento no reino saudita e a petroleiros na costa dos Emirados.

O secretário de Estado dos Estados Unidos, Mike Pompeo, disse na quinta-feira que os ataques aos quatro navios próximo a um grande centro de armazenamento, pouco depois do Estreito de Ormuz, foram "tentativas dos iranianos de subirem o preço do petróleo bruto no mundo".

Riad acusa Teerã de ordenar ataques feitos por drones, que foram reivindicados pelo grupo Houthi, que é aliado do Irã e atua na guerra do Iêmen. O assessor de Segurança Nacional dos Estados Unidos, John Bolton, disse na quinta-feira que evidências de que o Irã estaria por trás de ataques aos petroleiros seriam apresentadas ao Conselho de Segurança da ONU na semana que vem.

Teerã nega qualquer tipo de envolvimento.

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