Em agosto, Obama volta atrás de sua ameaça da "linha vermelha" da Síria e aceita ajuda o presidente russo, Vladimir Putin, para eliminar o arsenal de armas químicas do regime de Bashar al-Assad. Anteriormente, Obama havia dito que um ataque químico na guerra síria era uma linha que não poderia ser cruzada e acarretaria em uma resposta forte do Ocidente
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