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Serviço meteorológico dos EUA prevê 57% de chance de La Niña se desenvolver entre agora e dezembro

14 nov 2024 - 16h30
(atualizado às 16h31)
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Há 57% de chance de o fenômeno La Niña se desenvolver entre agora e dezembro, e deve continuar entre janeiro e março de 2025, disse nesta quinta-feira um serviço meteorológico do governo dos Estados Unidos.    Fenômeno climático caracterizado por águas mais frias do que a média do Oceano Pacífico central e equatorial, o La Niña é associado a enchentes e secas que afetam a agricultura global, além de uma maior atividade de furacões no Caribe.    No mês passado, o furacão Milton causou de 1,5 a 2,5 bilhões de dólares em danos nas plantações e na infraestrutura da agricultura na Flórida, segundo uma avaliação preliminar divulgada no mês passado pelos Serviços do Consumidor do Departamento de Agricultura dos EUA.    Os furacões Helene e Milton causaram bilhões de dólares de prejuízos na Flórida.    O La Niña normalmente traz menos chuva e secas mais severas, algo que também pode afetar a agricultura global. O ciclo entre o El Niño, o La Niña e a fase neutra geralmente dura de dois a sete anos.    Nesta semana, o serviço meteorológico do Japão afirmou que há sinais de desenvolvimento do La Niña, mas há 60% de chances de as condições meteorológicas retornarem ao normal.    "Esse La Niña pode impactar plantações negativamente, prejudicando a segurança alimentar em alguns dos países mais pobres do mundo, como Somália, Etiópia e Sudão", afirmou o meteorologista sênior da AccuWeather, Dale Mohler.    Contudo, "como esse fenômeno La Niña começou lentamente, deve ser fraco e se perder força no fim de fevereiro ou março, seu impacto nas plantações pode ser menor do que o que normalmente seria visto durante o La Niña", completou.   

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